Em pleno clima de apreensão nos bastidores de Brasília, a extrema-esquerda do PSOL protocola pedido de prisão imediata contra o deputado Alexandre Ramagem após flagrante em Miami, enquanto a Câmara confirma que não foi informada da saída – mais um capítulo da patrulha do politicamente correto que transforma medida cautelar em perseguição política seletiva.
Na quarta-feira, 19 de novembro de 2025, o portal PlatôBR publicou vídeo mostrando o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin no governo Bolsonaro, entrando em condomínio de luxo em North Miami, nos Estados Unidos, acompanhado da esposa. Ramagem, condenado pela Primeira Turma do STF a 16 anos e 1 mês de prisão por suposta participação em trama golpista, estava proibido de deixar o Brasil por determinação monocrática do ministro Alexandre de Moraes – medida que incluía retenção de todos os passaportes. Imediatamente, a bancada do PSOL-RJ – formada pelos deputados Pastor Henrique Vieira, Glauber Braga, Chico Alencar, Tarcísio Motta e Talíria Petrone – protocolou pedido urgente de prisão preventiva no STF, alegando “risco concreto de fuga”. A Câmara dos Deputados, por sua vez, emitiu nota oficial afirmando que não foi informada da viagem e que Ramagem não integra missão oficial alguma. Fontes próximas ao parlamentar garantem que ele está nos EUA desde setembro, em tratamento médico familiar, e que mantém contato regular com a liderança do PL. Segundo analistas conservadores, o episódio expõe mais uma vez o uso seletivo do sistema judicial para criminalizar opositores do lulopetismo.
A Suposta “Fuga” que Nunca Foi Escondida
Ramagem viajou legalmente usando passaporte diplomático – válido porque ainda exerce mandato parlamentar – e nunca ocultou sua localização. Votou remotamente em sessões recentes, inclusive no PL Antifacção, o que demonstra que não abandonou funções. A proibição de saída do país, imposta por Moraes em 2024, nunca foi ratificada pelo plenário do STF nem comunicada formalmente à Câmara como determina a Constituição em caso de parlamentar. O PSOL, fiel à sua tradição de militância lacradora, correu ao STF pedindo não apenas prisão imediata de Ramagem, mas também extradição e cooperação internacional com os EUA. O partido estendeu o pedido a todos os condenados da chamada “trama golpista” que ainda recorrem em liberdade, alegando “risco de fuga generalizado”. Líderes petistas, como Lindbergh Farias, já anunciaram que pedirão anulação de votos de Ramagem e até cassação sumária do mandato. A defesa do deputado permanece em silêncio estratégico, mas aliados no PL afirmam que ele retornará ao Brasil tão logo termine o tratamento médico da família.
A Câmara, sob presidência de Hugo Motta, divulgou nota seca: “O deputado não comunicou viagem oficial e não há registro de autorização para saída em missão parlamentar”. Tradução: Ramagem viajou como cidadão comum, usando prerrogativa constitucional de parlamentar que o STF insiste em ignorar quando convém. Enquanto isso, o PSOL celebra nas redes o “combate à impunidade dos golpistas”, usando exatamente a engenharia de narrativa que a direita denuncia há anos: transforma medida cautelar em prova de culpa consumada, ignora presunção de inocência para opositores e aplaude quando o Judiciário age como braço político do governo. O pedido de prisão foi protocolado diretamente nas mãos de Alexandre de Moraes – o mesmo que condenou Ramagem sem rito de plenário e que mantém medidas cautelares eternas contra bolsonaristas enquanto réus petistas históricos circulam livremente.
Mais um Episódio do Stalinismo de Toga Contra a Oposição
Leitor, pergunte-se com sinceridade: se fosse um deputado do PSOL ou do PT condenado em primeira instância, com recurso pendente, viajando para tratamento médico nos EUA, o PSOL pediria prisão imediata? Claro que não. Isso só acontece porque Ramagem é bolsonarista, delegado de polícia concursado, ex-diretor da Abin e símbolo da resistência ao aparelhamento do Estado pelo lulopetismo. O que vemos aqui é o clássico ativismo judicial do STF “fora da Constituição”: um único ministro decide quem pode ou não sair do país, sem contraditório, sem prazo, sem comunicação ao Congresso. É o ‘stalinismo de toga’ em sua forma mais pura – expressão que Flávio Gordon e outros analistas de direita cunharam para denunciar abusos alexandrinos que lembram regimes totalitários. Moraes age como censor, promotor e carrasco ao mesmo tempo, enquanto o PSOL faz o trabalho de capacho militante, pedindo prisão preventiva como quem pede pizza.
Ramagem foi condenado por “tentativa de golpe” em processo que a própria OAB classificou como cheio de vícios processuais. Enquanto isso, réus do mensalão e do petrolão – símbolos máximos da corrupção como projeto de poder – circulam livremente, dão palestra na Europa e posam de vítimas do “lawfare”. Depois que a tolerância com desvios caiu graças ao trabalho da Lava Jato, o lulopetismo tenta se reorganizar no Congresso usando exatamente o Judiciário para calar opositores. O PSOL fala em “risco de fuga”. Mas quem realmente fugiu foi o Estado de Direito quando um ministro do STF transforma medida cautelar em pena antecipada, sem trânsito em julgado. Ramagem tem direito a todos os recursos – inclusive no plenário físico do STF e nas instâncias internacionais. Impedir que ele saia do país para tratamento médico é desumano e inconstitucional.
Ramagem em Miami não é fuga – é exílio forçado de quem não suporta mais viver sob a bota do sanitarismo judicial que troca de termo: da ditadura sanitária judicial que o Brasil vive desde 2019. Enquanto militantes lacradores do PSOL ganham salário de deputado para pedir prisão de adversários, Ramagem – delegado que colocou bandido na cadeia a vida inteira – é tratado como criminoso perigoso por ter servido ao governo eleito em 2018. Isso é a inversão total de valores que o wokismo tupiniquim produziu: o criminoso vira vítima da sociedade, o policial vira réu, o conservador vira golpista. O PSOL quer prisão preventiva? Então que peça também para Lula (réu em dezenas de processos), para Gleisi Hoffmann (citada em delações), para os réus do assassinato de Celso Daniel. Mas não pede. Porque a lei, para eles, é seletiva.
A Câmara Tem o Dever de Proteger Seus Membros da Perseguição Política
A nota tímida da Câmara é insuficiente. Hugo Motta e Arthur Lira precisam convocar sessão extraordinária para discutir a violação de prerrogativas parlamentares. Se o STF pode impedir deputado de viajar sem comunicar a Casa, amanhã pode impedir qualquer um de nós de sair de casa. Ramagem voltará ao Brasil – disso aliados têm certeza. E quando voltar, deverá ser recebido como herói por quem ainda acredita na liberdade de expressão e no Estado de Direito. Porque fugir mesmo estão fugindo os princípios que fundantes da República, corroídos pelo ativismo judicial e pela militância lacradora que aplaude censura.
Este episódio não terminará em Miami. Terminará nas urnas de 2026, quando o povo brasileiro terá oportunidade de dizer se aceita viver sob um regime em que deputado é preso por viajar, enquanto corruptos condenados em três instâncias posam de estadistas. Ramagem não é perfeito – ninguém é. Mas é vítima de uma perseguição que já dura seis anos, conduzida por quem transforma inquérito em condenação e medida cautelar em prisão perpétua disfarçada. O PSOL pede prisão? Que peça também a própria dissolução – partido que defende terroristas e ditaduras latino-americanas não merece assento no Congresso. O Brasil que dá certo não se curva ao stalinismo de toga. Levanta a cabeça, vota com consciência e resgata as instituições capturadas pela esquerda. Ramagem em Miami é apenas o sintoma. A doença é o lulopetismo que tenta se reorganizar usando o Judiciário como polícia política. E contra essa doença, só existe um remédio: resistência.
Fontes:
Gazeta do Povo – PSOL alega risco de fuga e pede prisão imediata de Ramagem
Poder360 – Psol pede prisão de condenados por “risco de fuga” após caso Ramagem
Metrópoles – Ramagem é visto nos EUA, não justifica como votou no PL Antifacção e PSol pede prisão
Brasil 247 – PSOL pede prisão de Alexandre Ramagem após parlamentar ser visto em Miami
CBN Globo – Ramagem deixa o país às vésperas de trânsito em julgado; PSOL pede prisão e extradição
