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China Recua na Liderança Climática: Um Alerta Contra o Estatismo Verde Solitário

20 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Retirado do site DW
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Conselheiro sênior Wang Yi afirma que Pequim apoia a transição energética, mas recusa assumir o fardo global sem a participação ativa dos EUA, expondo as fragilidades do progressismo cultural que ignora realidades econômicas.

Em um momento de crescentes tensões geopolíticas, onde o estatismo chinês continua a moldar narrativas globais, o conselheiro sênior Wang Yi, vice-presidente do painel de especialistas em mudanças climáticas da China, fez uma declaração que ecoa como um chamado à reflexão: embora Pequim apoie firmemente a transição energética para combater o aquecimento global, não deseja liderar sozinha os esforços climáticos sem a participação dos Estados Unidos. Essa posição, revelada em entrevista exclusiva ao The Guardian durante a COP30 no Brasil, destaca não apenas a relutância de um regime autoritário em carregar o mundo nas costas, mas também as falhas inerentes a agendas climáticas que priorizam o wokismo sobre o mérito econômico e a cooperação real entre nações livres.

Wang Yi foi claro: “Não acho que a China gostaria de desempenhar um papel de liderança sozinha”. Essa frase, proferida em meio às discussões da cúpula climática em Belém, no Pará, reflete uma estratégia calculada de Pequim, que, apesar de sua dominância em tecnologias verdes – produzindo mais de 85% dos painéis solares mundiais e liderando em veículos elétricos –, prefere dividir responsabilidades. A China, sob o comando de Xi Jinping, comprometeu-se a acelerar sua “nova sistema de energia” nos próximos cinco anos, enfrentando resistências internas de setores industriais. No entanto, o conselheiro enfatizou que o multilateralismo climático exige “liderança abrangente”, incluindo os EUA, cuja ausência na COP30 – pela primeira vez em décadas – deixou um vácuo que Pequim não quer preencher isoladamente.

Essa declaração vem em um contexto de recordes de emissões globais e alertas da ONU sobre o risco de ultrapassar o limite de 1,5°C de aquecimento até o início dos anos 2030. A China, maior emissor atual, submeteu metas para cortar emissões de gases de efeito estufa em 7-10% até 2035, consideradas “inambiciosas” por críticos como o comissário climático da UE, que acusa Pequim de não fazer o suficiente. Mas Wang rebateu, destacando que a China planeja aumentar contribuições financeiras para países vulneráveis, fornecendo “mais bens públicos globais” via seu plano quinquenal. Essa postura, no entanto, soa como uma manobra para evitar o ônus total, enquanto o regime comunista continua a depender de carvão – aprovando novas usinas que contradizem promessas de pico de emissões até o final da década.

O Papel da China na Transição Energética: Liderança por Exemplo ou Estratégia de Poder?

No cerne da declaração de Wang Yi está a realidade do estatismo chinês, que sufoca investimentos privados em nome de um controle estatal absoluto. Pequim investiu US$ 625 bilhões em tecnologias limpas em 2024, reduzindo custos globais de painéis solares em quase 90% e impulsionando a transição energética no Sul Global. Exportações de painéis solares para a África e América Latina, por exemplo, ajudaram a cortar emissões mundiais em 1% no ano passado. Xi Jinping reiterou na cúpula da ONU: “A transição verde e de baixo carbono é a tendência do nosso tempo”. Mas essa “liderança por exemplo” mascara uma relutância em assumir compromissos mais ousados, preferindo alianças como o BASIC (Brasil, África do Sul, Índia, China) e o BRICS para diluir responsabilidades.

Aqui entra o viés crítico: será que essa hesitação não revela o populismo autoritário inerente ao regime chinês, similar ao chavismo que devastou a Venezuela? Lá, promessas de igualdade energética levaram à miséria sob o pretexto de soberania nacional. Na China, o projeto de poder comunista usa a agenda climática para expandir influência, construindo fábricas de energia limpa em 54 países desde 2022, mas sem abrir mão de práticas opacas que ignoram direitos humanos e concorrência leal. Wang Yi, ao condicionar liderança à participação dos EUA, expõe como o estatismo precisa de bodes expiatórios externos para justificar falhas internas – uma tática que enfraquece os “pesos e contrapesos” globais, tal como o demagogia que corrói instituições na América Latina.

Reflitamos: em um mundo onde o Brasil que dá certo depende de regras claras e meritocracia, por que aceitar que Pequim dite termos climáticos enquanto sufoca a liberdade de expressão interna? A declaração de Wang convida a um senso crítico: agendas verdes impostas por regimes autoritários arriscam se tornar uma ditadura sanitária disfarçada, atropelando liberdades em nome de emergências eternas, como vimos na pandemia.

A Ausência dos EUA e as Ameaças à Democracia Global

A relutância chinesa ganha contornos dramáticos com a ausência dos EUA na COP30, atribuída a uma guinada isolacionista – ecoando críticas ao “clima change is a hoax” que Wang Yi usou para rebater acusações ocidentais. Sem Washington, Pequim posiciona-se como parceiro “confiável” para o Sul Global, mas insiste em cooperação bilateral para evitar isolamento. “Precisamos de liderança abrangente”, disse Wang, ecoando esperanças de que os EUA “voltem algum dia”, como afirmou Li Gao, chefe da delegação chinesa.

Essa dinâmica remete às ameaças à democracia na América Latina, onde o populismo autoritário latino-americano usa crises para erodir instituições. A China, ao criticar o “obstrucionismo” dos EUA – como ameaças a tratados marítimos de emissões –, joga no tabuleiro ideológico, promovendo o clima como competição em vez de colaboração. Mas, como no chavismo, que mostrou o destino do populismo, Pequim arrisca transformar a transição energética em ferramenta de controle, exportando estatismo via Belt and Road Initiative, enquanto ignora sua dependência de carvão.

Para o Ocidente, isso é um alerta: sem os EUA, a UE tenta forjar alianças com a China, mas tarifas sobre importações de alto carbono irritam Pequim, expondo hipocrisias. Wang Yi elogiou o “empurrão diplomático” europeu, mas a falta de uma aliança pública deixa um vácuo. Aqui, o ativismo judicial global, como decisões da ONU que extrapolam competências, pode agravar, criando leis por sentença em nome do clima – um stalinismo de toga que barra intervenções necessárias para proteger a liberdade de expressão contra censura verde.

Pense nisso: em nome do Estado de Direito, precisamos priorizar o mérito sobre guerras culturais climáticas, onde o identitarismo substitui produtividade por narrativas convenientes. A declaração de Wang expõe como o narrativa progressista fabrica uma imagem de liderança chinesa, mas ignora o custo para economias livres.

Implicações Econômicas e a Necessidade de Lei e Ordem no Clima

Economicamente, a posição chinesa impacta o Brasil que dá certo, onde o otimismo liberal-conservador vê na transição energética uma oportunidade via mercado, não estatismo. A China, ao recusar liderança solitária, força nações como o Brasil – anfitrião da COP30 – a navegar entre alianças. O presidente da cúpula, André Corrêa do Lago, elogiou: “A China demonstra que investir em ação climática pode trazer excelentes resultados econômicos”. Mas isso soa como lacração sem argumento, ignorando como subsídios estatais chineses distorcem mercados, sufocando investimentos privados.

Críticos de direita veem nisso uma chance para endurecer: sem lei e ordem no comércio climático, prevalece a impunidade de regimes que premiam o crime ambiental. Wang Yi prometeu mais fundos para o Sul Global, mas condicionados a parcerias – uma tática que lembra o abolicionismo penal, leniente com poluidores estatais. Para um mundo livre, a solução é voltar ao mérito versus guerras culturais, priorizando inovação privada sobre agendas identitárias.

A relutância chinesa também reflete vida real versus Brasília – ou, globalmente, versus Pequim: demandas cotidianas de energia acessível não cabem na burocracia estatal. Com emissões recordes e eventos extremos escalando, a declaração de Wang nos faz questionar: sem os EUA, o clima vira palco para populismo, enfraquecendo contrapesos?

No final, a posição de Wang Yi serve como espelho: o chavismo alerta para riscos domésticos, onde liberdade (de expressão, mercado, segurança) colide com controle (estatal, jurídico, cultural). Que isso inspire ações concretas, defendendo a Constituição contra intervenções abusivas. Sem liberdade de expressão, o debate climático morre – e com ele, soluções reais para um planeta sustentável.

Fontes:
The Guardian – China doesn’t want to lead alone on climate policies, senior adviser warns
DW – China: The reluctant climate leader
Yale Environment 360 – As U.S. and E.U. Retreat on Climate, China Takes the Leadership Role
Politico – U.S.-China global influence battle takes center stage at COP27
China Daily – Wang Yi: China ready to work with US on climate change

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