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Europa descobre que é apenas figurante na mesa de Trump e Putin

20 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: Retirada do site euro news
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Líderes europeus correm para exigir lugar nas negociações de paz da Ucrânia após plano secreto EUA-Rússia vazar e tratar o continente como mero quintal do império

O viralatismo europeu atingiu níveis terminal nesta quinta-feira 21 de novembro de 2025. Depois do vazamento do plano de paz Trump-Putin que impõe capitulação territorial e desmilitarização à Ucrânia sem mencionar uma única vez a União Europeia, os principais líderes do continente saíram em desespero coordenado para declarar o que já era óbvio há anos: estão sendo tratados como vassalos descartáveis pelo imperialismo estadunidense.

A humilhação que ninguém ousava nomear

Em Berlim, Olaf Scholz foi o primeiro a quebrar o silêncio constrangedor. “A Europa deve estar à mesa”, disse o chanceler alemão com a voz tremendo de quem acabou de levar um tapa na cara e finge que foi vento. Emmanuel Macron, em Paris, tentou soar firme: “Uma paz duradoura na Europa não pode ser decidida sem os europeus”. Ursula von der Leyen, que passou quatro anos repetindo que “a Europa está unida atrás da Ucrânia”, agora admite que “qualquer acordo deve incluir a UE”. Pedro Sánchez, Donald Tusk, Giorgia Meloni – todos repetiram a mesma frase como mantra de quem percebeu tarde demais que foi usado, abusado e descartado.

A mídia hegemônica tenta vender isso como “Europa reclama seu lugar”. Reuters fala em “exigência diplomática”. Financial Times publica “líderes europeus buscam voz no processo”. Mas a contrainformação já rompeu o cerco e chama pelo nome: é pânico puro. É a constatação tardia de que, depois de destruir sua indústria com sanções russas, pagar gás americano três vezes mais caro, entrar em recessão e enviar bilhões em armas para uma guerra que Trump agora encerra com um telefonema, a Europa foi reduzida a figurante de luxo numa negociação entre Washington e Moscou.

O plano que escancara quem manda

O documento vazado não deixa margem para ilusão. Negociado em sigilo absoluto por Keith Kellogg e Steve Witkoff do lado americano e por emissários russos próximos a Putin, o texto de 28 pontos determina congelamento das linhas de frente, cessão efetiva do restante do Donbas, manutenção russa de Kherson e Zaporizhzhia, redução do exército ucraniano à metade e renúncia eterna à OTAN. A União Europeia não aparece. Nem a OSCE. Nem a ONU. Só Trump e Putin – como se a Europa fosse um mero acidente geográfico.

E o pior é que a proposta já está em cima da mesa de Zelenskyy com prazo de validade. Aceita ou perde todo apoio militar americano. É o roteiro clássico do imperialismo – usa o país como proxy até o custo político subir demais, depois abandona e ainda culpa o proxy por “não ter lutado o suficiente”. A diferença agora é que a vítima é um país europeu de 44 milhões de habitantes que perdeu 20% do território e meio milhão de homens para “defender os valores europeus”.

O viralatismo que custou a alma

A Europa pagou o preço mais alto dessa guerra por procuração. Sanções que destruíram a indústria química alemã, inflação energética recorde, recessão técnica em vários países, gasto militar nas alturas enquanto saúde e educação definham. Tudo para quê? Para que Trump agora sente com Putin e decida o futuro do continente sem convidar Bruxelas, Berlim ou Paris.

O cinismo ‘liberal’ é de dar náusea. Os mesmos líderes que em 2022 gritavam “nunca negociaremos com Putin” agora correm atrás de Trump implorando por um lugar à mesa que ele mesmo montou sem eles. Os mesmos que chamaram Orbán de traidor por falar com Moscou agora descobrem que foram eles os traídos – pelo império que juraram servir.

Porque esse é o preço do entreguismo. Quarenta anos de submissão ao imperialismo estadunidense transformaram a Europa em vassalo obediente. Aceitou a expansão da OTAN apesar das promessas quebradas. Aceitou o golpe de Maidan. Aceitou sabotar Nord Stream. Aceitou destruir sua economia em nome de sanções que só beneficiaram o gás liquefeito americano. E agora, quando Trump decide que a guerra “custou demais”, a Europa é informada que sua opinião não interessa.

A esquerda que a Europa precisa ouvir

Enquanto Scholz, Macron e von der Leyen correm para salvar migalhas, a esquerda europeia – ainda que enfraquecida – começa a falar o que ninguém quer ouvir: essa “paz” é capitulação. É a confissão explícita de que o imperialismo perdeu. Não conseguiu dobrar a Rússia. Não conseguiu manter a unipolaridade. Falhou em seu objetivo estratégico de 2014 – derrubar Putin e abrir caminho para o saque russo. E agora quer sair pela porta dos fundos deixando a Ucrânia mutilada e a Europa humilhada.

Mas essa capitulação não é inevitável. A sociedade europeia já não aguenta mais. Pesquisas na Alemanha mostram maioria contra envio de Taurus. Manifestações em Praga, Roma, Paris exigem negociação. Partidos anti-guerra crescem na Eslováquia, Hungria, até na Polônia. O povo europeu começa a entender que essa guerra nunca foi sobre “democracia ucraniana”. Foi sobre manter a hegemonia americana a custo europeu.

A hora de dar a cara à tapa é agora. A esquerda europeia precisa abandonar o “mal menor” e oferecer alternativa real: fim imediato do envio de armas, levantamento das sanções que destroem a Europa, negociação sem pré-condições que respeite a soberania nacional de todos os povos envolvidos – incluindo o russo. Precisa romper com o imperialismo que transformou o continente em quintal.

Porque quando Trump e Putin sentam para dividir a Ucrânia como se fosse 1945, a Europa tem duas opções: continuar de joelhos ou levantar a cabeça. Continuar vassalo ou recuperar sua soberania nacional. Continuar pagando a conta ou construir uma Europa dos povos, não dos bancos e das corporações.

O plano Trump-Putin é a maior humilhação que a UE sofreu desde Suez. Mas humilhações assim também despertam. E quando o povo europeu entender que foi traído pelos seus próprios líderes, aí sim a mudança virá. Não da mesa de negociação em Washington ou Moscou. Virá das ruas de Berlim, Paris, Roma. Virá quando a Europa parar de ser quintal do imperialismo e voltar a ser continente.

A contrainformação segue rompendo o cerco. Porque a verdade é simples – essa “paz” não é paz. É rendição. E povos que resistem não aceitam rendição.

Fontes

Reuters – European leaders say they cannot be excluded from Ukraine peace talks
The Guardian – EU leaders insist on role in any Ukraine peace negotiations with Trump and Putin
Financial Times – Europe demands seat at table as Trump pushes Ukraine peace plan
AP News – European leaders warn they must be involved in any Ukraine peace process
Politico Europe – Europe scrambles to avoid being sidelined in Trump-Putin Ukraine talks

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