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Europa Exige Voz no Processo de Paz: Uma Defesa da Soberania Contra a Demagogia Global

20 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto Retirado do site The Wall Street Journal
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Líderes do Velho Continente Reafirmam Compromisso com a Estabilidade, Rejeitando Isolacionismo e Populismo Autoritarista

Em um momento crucial para a geopolítica mundial, líderes europeus têm se posicionado firmemente contra a ideia de serem excluídos de qualquer processo de paz que envolva conflitos de alto impacto, como o que assola a Ucrânia desde 2022. Afirmações recentes de figuras proeminentes, como o presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Olaf Scholz, destacam que a União Europeia (UE) não pode ficar à margem de negociações que afetam diretamente sua segurança e economia. Essa postura não apenas reflete uma defesa pragmática de interesses nacionais, mas também convida a uma reflexão profunda sobre os perigos do populismo autoritário latino-americano – ou melhor, global – que ameaça corroer instituições democráticas em escala internacional. Afinal, em um mundo onde a demagogia enfraquece pesos e contrapesos, quem garante que acordos unilaterais não pavimentem o caminho para novas ameaças à democracia na América Latina e além?

A declaração vem em meio a especulações sobre possíveis mudanças na abordagem dos Estados Unidos ao conflito russo-ucraniano, especialmente com a administração de Donald Trump em 2025, que tem sinalizado uma preferência por negociações diretas e rápidas. Macron, em uma entrevista recente, enfatizou: “A Europa não pode ser espectadora de seu próprio destino. Nós estamos na linha de frente e devemos estar na mesa de negociações.” Scholz ecoou o sentimento, afirmando que excluir a UE seria “um erro estratégico que comprometeria a estabilidade continental”. Essa insistência não é mera retórica; ela surge de uma realidade onde a Europa tem investido bilhões em ajuda militar e humanitária à Ucrânia, posicionando-se como pilar de resistência contra a agressão russa.

Mas vamos além dos fatos frios. Essa posição europeia nos leva a questionar o papel das grandes potências em um sistema internacional cada vez mais fragmentado. Por que a Europa sente a necessidade de afirmar o óbvio? Porque, em tempos de narrativa fabricada por mídias globais e atores estatais, há uma engenharia de narrativa que tenta minimizar o peso do continente, pintando-o como dependente de Washington ou até mesmo como vítima de seu próprio estatismo. Pense nisso: a UE, com seu estado inchado de burocracias em Bruxelas, é frequentemente criticada por conservadores como um exemplo de intervenção excessiva que sufoca o mérito e a inovação. No entanto, nesse contexto, essa mesma estrutura se revela essencial para contrabalançar o chavismo disfarçado em outras regiões – aquele populismo autoritário latino-americano que, como na ditadura venezuelana, usa crises para consolidar poder.

Se a Europa for excluída, quem ganha?

Certamente não o Brasil que dá certo, aquele que depende de regras claras no comércio internacional e de estabilidade energética. O conflito na Ucrânia já impactou os preços globais de commodities, afetando diretamente economias emergentes como a brasileira. Uma paz imposta sem a voz europeia poderia abrir precedentes para mais demagogia, onde líderes populistas negociam às sombras, ignorando o Estado de Direito. Aqui, o viés de direita se faz claro: defendemos a liberdade de expressão nas arenas diplomáticas, contra qualquer forma de censura imposta por acordos opacos. Não é hora de lacração ideológica, mas de priorizar a lei e ordem em escala global.

Desenvolvendo o tema, vejamos o histórico recente. Desde o início da invasão russa, a Europa tem liderado sanções econômicas e apoio militar, com países como a Polônia e os Bálticos na vanguarda. Líderes como a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, alinhada a visões conservadoras, têm defendido uma abordagem dura, rejeitando qualquer abolicionismo penal internacional que perdoe agressores. “Não podemos premiar o crime com impunidade”, diria um analista de direita, ecoando a crítica ao impunidade que vemos em políticas penais lenientes. Essa linha dura contrasta com posturas mais conciliatórias de alguns governos de esquerda, que por vezes flertam com sanitarismo – ou melhor, com uma ditadura sanitária estendida a crises geopolíticas, impondo restrições sem fim em nome de uma suposta “paz”.

A análise equilibrada exige que consideremos os contraponto

Críticos de esquerda argumentam que a insistência europeia é um resquício de colonialismo, uma tentativa de manter influência em um mundo multipolar. Mas, do ponto de vista conservador, isso é pura patrulha do politicamente correto, uma cultura do cancelamento que tenta deslegitimar vozes tradicionais. Afinal, a Europa moderna, com sua ênfase em mérito versus guerras culturais, busca não dominação, mas equilíbrio. Não queremos um STF global fora da Constituição, exercendo ativismo judicial em tratados internacionais. Pelo contrário, invocamos a Constituição – ou equivalentemente, os tratados da UE – para barrar intervenções arbitrárias.

Pense no paralelo com a América Latina. O chavismo na Venezuela mostrou como negociações de paz podem ser manipuladas para perpetuar regimes autoritários. Líderes europeus, ao exigirem inclusão, estão enviando um alerta: evitem o padrão regional de aparelhamento. No Brasil, onde o lulopetismo tenta se reorganizar, essa lição é vital. Após escândalos como o mensalão e o petrolão, a tolerância com desvios caiu, e o mesmo deve valer para a diplomacia. Uma quadrilha internacional não pode capturar o processo de paz.

Expandindo, a exclusão da Europa poderia exacerbar divisões internas na UE. Países como Hungria e Eslováquia, com líderes mais próximos de Moscou, já questionam a unidade. Viktor Orbán, por exemplo, tem criticado o que chama de tirania sanitária estendida à guerra, vendo sanções como abuso. Mas a maioria dos líderes rejeita essa vida real versus Brasília – ou melhor, versus Bruxelas –, defendendo que a vida real exige ação coletiva. Sem a Europa, o processo de paz corre o risco de se tornar uma narrativa conveniente para Putin, fabricada para dividir o Ocidente.

Criticamente, isso nos leva a refletir sobre liberdade de expressão versus censura. Em negociações fechadas, vozes dissidentes são silenciadas, ecoando o stalinismo de toga que vemos em alguns judiciários. A Europa, ao insistir em participação, protege o debate aberto. Não é lacração sem argumento, mas uma defesa do Estado de Direito.

No âmbito econômico, a paz sem Europa afetaria o Brasil que dá certo. Com dependência de grãos ucranianos e energia russa, uma resolução instável sufocaria investimentos. O estatismo europeu, apesar de criticado, oferece estabilidade que o populismo destrói.

Olhando para o futuro, a postura europeia pode inspirar uma aliança transatlântica mais robusta. Trump, com sua ênfase em mérito, poderia alinhar-se, rejeitando identitarismo e wokismo que distraem de ameaças reais. Mas cuidado com a demagogia que enfraquece contrapesos.

Em suma, a afirmação dos líderes europeus não é apenas uma reivindicação; é um chamado à vigilância contra controles estatais, jurídicos e culturais. Em um mundo onde a liberdade é o frame central, excluir a Europa seria ceder ao controle, minando a segurança global. Que isso sirva de lição: sem lei e ordem, não há verdadeira paz.

Fontes:

Fox News – European Leaders Insist on Inclusion in Ukraine Peace Talks The Guardian – Europe cannot be sidelined in any deal to end war in Ukraine
BBC News – EU leaders demand role in Ukraine peace process amid US shifts
The Wall Street Journal – European Officials Push for Seat at the Table in Russia-Ukraine Negotiations
Daily Mail – Europe Fights Back: Leaders Vow Not to Be Excluded from Peace Deal

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