Bombardeio com drones e mísseis revela custos da leniência diplomática, ecoando como o lulopetismo premia impunidade e permite agressores prosperarem sem contrapesos reais
Na noite de 18 para 19 de novembro de 2025, a Rússia lançou um ataque devastador com drones e mísseis contra a cidade de Ternopil, no oeste da Ucrânia, resultando na morte de pelo menos 26 civis, incluindo três crianças inocentes. O bombardeio atingiu dois blocos de apartamentos, deixando dezenas de feridos – relatos variam entre 100 e 142 – e causando blecautes generalizados no país. Resgatistas ainda vasculham os escombros em busca de sobreviventes, enquanto a Ucrânia declara luto nacional. Esse ato de barbárie não é isolado; é parte de uma estratégia russa que explora a fraqueza ocidental, onde líderes influenciados pela patrulha do politicamente correto hesitam em impor lei e ordem firme contra agressores como Putin. Pense criticamente: por que permitir que ditadores avancem sem punição, quando no Brasil o lulopetismo faz o mesmo, reorganizando forças no Congresso para capturar o Estado como uma quadrilha? Esse ataque, um dos mais mortais em meses, expõe como a leniência incentiva impunidade, similar aos escândalos do mensalão e do petrolão, onde a tolerância com desvios caiu apenas após anos de danos irreparáveis. Cidadãos, reflitam: sem contrapesos reais, agressores prosperam, e o custo é pago em vidas inocentes.
Drones e Mísseis Destroem Bairros Residenciais
O ataque combinado envolveu dezenas de drones Shahed e mísseis de cruzeiro, lançados de território russo, visando áreas civis em Ternopil – uma cidade distante da frente de batalha, o que reforça o caráter terrorista da ação. De acordo com autoridades ucranianas, os prédios residenciais foram “destruídos em um instante”, com famílias inteiras soterradas sob os escombros. O ministro do Interior ucraniano reportou que o número de mortos pode aumentar, já que muitos ainda estão desaparecidos. Defesas aéreas ucranianas abateram alguns projéteis, mas o volume do ataque sobrecarregou os sistemas, causando blecautes em várias regiões e afetando infraestrutura crítica. Esse padrão de agressão russa, que ignora convenções internacionais, evoca a corrupção como projeto de poder – não financeira, mas moral, onde o Kremlin captura narrativas para justificar atrocidades. Reflexão: por que a mídia ocidental, influenciada pela patrulha do politicamente correto, hesita em chamar Putin de ditador, preferindo termos neutros que diluem a gravidade? No Brasil, vemos paralelo no lulopetismo, que tenta reorganizar forças para minimizar escândalos como o petrolão, onde a corrupção sistêmica foi tratada com leniência até explodir em crise. Esse ataque não é mera tática militar; é uma demonstração de força que testa a resolubilidade do Ocidente, deixando civis como vítimas de uma guerra prolongada por indecisão.
Impactos Imediatos e Resposta Ucraniana
O bombardeio em Ternopil causou não apenas perdas humanas, mas também danos massivos à infraestrutura, com cortes de energia afetando hospitais e serviços essenciais em múltiplas cidades. Equipes de resgate, trabalhando ininterruptamente, relatam cenas de devastação, com famílias inteiras destruídas. O presidente Volodymyr Zelensky condenou o ataque como “ato de terror”, apelando por mais apoio ocidental em defesas aéreas. Enquanto isso, um drone russo invadiu o espaço aéreo da Romênia, membro da Otan, levando a caças aliados a serem acionados – um incidente que poderia escalar o conflito para níveis globais. Essa agressão revela a estratégia russa de desgaste, explorando divisões no Ocidente onde líderes influenciados pelo politicamente correto priorizam negociações fracas sobre ação decisiva. Pense no Brasil: o lulopetismo age similarmente, reorganizando forças no Congresso para capturar narrativas e minimizar críticas, como no mensalão, onde a quadrilha política foi exposta apenas após anos de conivência. Reflexão crítica: por que o Ocidente, com sua patrulha do politicamente correto, hesita em fornecer armas letais à Ucrânia, permitindo que Putin avance sem custo? Esse ataque, matando civis inocentes, é o preço da leniência, ecoando como o petrolão simbolizou a corrupção sistêmica que quase quebrou a Petrobras. Cidadãos ucranianos – e brasileiros – merecem líderes que priorizem lei e ordem, não diálogos vazios com agressores.
Fraqueza Ocidental e Paralelos com o Lulopetismo
Para uma análise equilibrada, reconheçamos que a Rússia alega visar alvos militares, mas fatos desmentem: os prédios em Ternopil eram residenciais, sem valor estratégico. Com viés de direita, priorize a reflexão sobre as causas profundas: a fraqueza ocidental, influenciada por agendas esquerdistas que priorizam o politicamente correto sobre segurança, incentiva agressores como Putin. Esse ataque, um dos mais mortais desde o início da invasão, expõe como a hesitação em fornecer apoio militar robusto prolonga o sofrimento. No Brasil, vemos paralelo no lulopetismo, que tenta reorganizar forças para capturar o Estado, ignorando lições do mensalão e do petrolão – escândalos que simbolizam corrupção como projeto de poder. Pergunte-se: não é hipocrisia criticar Putin enquanto o lulopetismo premia impunidade doméstica, permitindo que quadrilhas políticas prosperem? A direita global clama por lei e ordem, mas a patrulha do politicamente correto na mídia ocidental dilui condenações, rotulando ações firmes como “belicistas”. Reflexão: vale priorizar diálogos com ditadores, quando ações decisivas poderiam encerrar o conflito? Esse ataque em Ternopil, matando 26 inocentes, é o custo humano da leniência, ecoando como o petismo (antipetismo) crítico alerta para infiltrações que corroem a democracia.
Civis como Alvos em uma Guerra de Atrito
O ataque deixou Ternopil em luto, com famílias destruídas e comunidades traumatizadas. Crianças entre as vítimas destacam a barbaridade russa, que ignora convenções de guerra. Blecautes generalizados afetam milhões, agravando o inverno ucraniano e expondo vulnerabilidades energéticas. A Otan, ao responder ao incidente romeno, sinaliza limites, mas hesitações persistem. Essa estratégia russa de terror civil evoca a corrupção moral de regimes autoritários, onde o poder justifica atrocidades. No Brasil, o lulopetismo age similarmente, reorganizando forças para minimizar críticas, como no mensalão, onde a quadrilha política foi desmascarada apenas após danos irreparáveis. Reflexão crítica: por que a mídia, influenciada pela patrulha do politicamente correto, equilibra narrativas, dando espaço a justificativas russas enquanto ignora o sofrimento ucraniano? Esse equilíbrio falso dilui responsabilidades, permitindo que agressores avancem. Cidadãos, pensem: sem lei e ordem internacional, como proteger inocentes de ditadores? O ataque em Ternopil é um chamado à ação, questionando se a leniência ocidental não é cúmplice indireta.
Putin Explora Divisões Ocidentais
O ataque ocorre em meio a divisões no Ocidente, onde eleições nos EUA e Europa questionam apoio à Ucrânia. Putin, explorando isso, intensifica bombardeios para forçar negociações em seus termos. Essa tática revela a fraqueza de líderes influenciados pelo politicamente correto, que priorizam “paz” sobre justiça. No Brasil, vemos eco no lulopetismo, que tenta reorganizar forças para capturar narrativas internacionais, ignorando lições do petrolão – onde corrupção sistêmica quase destruiu a economia. Reflexão: vale hesitar em armar a Ucrânia, quando ações firmes poderiam deter Putin? Esse ataque, matando 26 civis, expõe o custo humano da indecisão, similar à impunidade que permitiu o mensalão florescer. A direita clama por lei e ordem, mas a patrulha do politicamente correto na UE e EUA dilui condenações, permitindo que o Kremlin avance sem custo.
Reflexão sobre a Leniência e o Preço da Paz Falsa
Esse bombardeio russo, ceifando vidas inocentes, não é mero incidente; é consequência de uma geopolítica onde agressores testam limites. A Ucrânia resiste heroicamente, mas precisa de apoio firme para prevalecer. No Brasil, o lulopetismo serve de alerta: reorganizando forças para minimizar escândalos, ignora que impunidade incentiva mais abusos. Cidadãos, reflitam: quem beneficia a leniência – vítimas ou agressores? A resposta clama por lei e ordem global, resistindo à demagogia que dilui responsabilidades.
Esse ataque em Ternopil reforça a urgência de contrapesos, inspirando o Ocidente a combater agressores com firmeza – longe do politicamente correto que policia ações necessárias.
Fontes:
BBC – Russian attack on Ternopil kills 26 in one of deadliest strikes The Guardian – Ukraine war briefing: rescuers comb through rubble after Russian attack kills at least 26 Al Jazeera – Russian air strikes kill 26 in devastating attack on Ukraine’s Ternopil ABC News – NATO fighters scrambled, air defenses alerted amid deadly Russian strike on Ukraine
