A patrulha do politicamente correto tenta fabricar uma narrativa de “ameaça à democracia”, partidos de direita resgatam soberania nacional, combatem o wokismo e priorizam o mérito em um continente sufocado pelo progressismo cultural – lições para o Brasil que dá certo
Bruxelas, 19 de novembro de 2025 – A Europa, outrora berço do Iluminismo e da liberdade individual, assiste a um renascimento político que a grande mídia progressista tenta rotular como “extremismo”. Mas a verdade, longe da lacração midiática, é clara: a nova direita cresce de forma rápida e sustentável, impulsionada por eleitores cansados do estatismo inchado de Bruxelas, da imigração descontrolada e do identitarismo que substitui o mérito por cotas e agendas divisórias. De França a Alemanha, de Itália a Polônia, partidos conservadores e nacionalistas não só aumentam sua representação como assumem governos, provando que o povo europeu anseia por lei e ordem, soberania e valores tradicionais – o oposto do caos promovido pelo sanitarismo autoritário da pandemia e pelo progressismo cultural que erode a coesão social.
O crescimento da nova direita não é acidente histórico, mas reação natural a décadas de políticas esquerdistas que inflaram o Estado inchado europeu. Nas eleições europeias de 2024, forças conservadoras e nacionalistas ganharam terreno em 22 dos 27 países da UE, com partidos como o Rassemblement National (RN) na França, a Alternativa para a Alemanha (AfD) e o Fratelli d’Italia alcançando votações recordes. Em 2025, essa tendência se consolida: na Alemanha, o AfD continua isolado no establishment, mas sua popularidade força coalizões a reconsiderarem agendas migratórias; na França, Marine Le Pen e seus aliados pressionam por reformas que priorizem franceses nativos, combatendo o wokismo que impõe linguagem neutra em escolas e empresas.
Essa ascensão sustentável vem da capacidade da direita de endereçar problemas reais que a esquerda ignora ou agrava. Imigração ilegal, que drena recursos públicos e ameaça a identidade cultural, é combatida sem medo da cultura do cancelamento. Líderes como Giorgia Meloni na Itália mostram que é possível reduzir fluxos migratórios em 60% sem violar direitos humanos – apenas aplicando lei e ordem. Enquanto isso, o establishment de Bruxelas, com seu estatismo centralizador, impõe quotas e regulamentações que sufocam investimentos, ecoando o que vemos no Brasil com o lulopetismo tentando se reorganizar no Congresso para capturar mais Estado.
Da Itália à Holanda, a Direita Assume o Controle
Na Itália, o governo de Meloni exemplifica o crescimento sustentável: eleito em 2022, seu partido Fratelli d’Italia mantém popularidade acima de 25% em 2025, graças a políticas que priorizam a família tradicional, reduzem impostos para empresas e combatem o progressismo cultural que transforma escolas em laboratórios de identitarismo. Longe da narrativa de “fascismo renascido” fabricada pela mídia lacradora, Meloni entrega crescimento econômico de 1,5% ao ano, superior à média da UE, provando que o Brasil que dá certo – com foco em mérito e soberania – é modelo exportável.
Na França, o RN de Le Pen, apesar de derrotas pontuais, cresce em regiões industriais abandonadas pelo estatismo macronista. Em 2025, com eleições legislativas no horizonte, o partido pressiona por referendos sobre imigração, expondo como o wokismo substitui empregos locais por agendas globais. Na Alemanha, o AfD, rotulado como “extremista” pela patrulha do politicamente correto, ganha eleitores jovens cansados da tirania sanitária que atropelou liberdades durante a pandemia. Seu crescimento de 15% para 20% em pesquisas reflete o repúdio ao estatismo verde que fecha fábricas em nome de metas climáticas irreais.
Até na Holanda, onde o centrismo tentou barrar Geert Wilders, a direita sustenta coalizões que endurecem leis migratórias. Vitória recente de Rob Jetten não apaga o fato: o PVV de Wilders influencia políticas, reduzindo asilo em 30% e priorizando holandeses nativos – uma vitória contra a militância lacradora que aplaude fronteiras abertas enquanto ignora o caos social.
Na Europa Oriental, Polônia e Hungria lideram com governos conservadores que resistem ao estatismo de Bruxelas. Viktor Orbán, na Hungria, mantém poder há anos com políticas pró-família e anti-imigração, enquanto na Polônia, o PiS, apesar de oposições, resgata valores cristãos contra o progressismo cultural. Esses exemplos mostram sustentabilidade: não são bolhas eleitorais, mas movimentos enraizados na vida real do povo, que rejeita a engenharia de narrativa que pinta conservadores como vilões.
Fatores Impulsionadores: Desigualdade, Imigração e o Fim da Lacração Cultural
O que explica esse crescimento rápido? Primeiramente, a desigualdade crescente, agravada pelo estatismo que taxa excessivamente o produtivo para financiar assistencialismo ineficiente. Estudos mostram que rendas estagnadas em classes médias impulsionam votos na direita, que promete reduzir burocracia e priorizar mérito. Na Espanha e Portugal, partidos como Vox e Chega crescem combatendo o identitarismo que divide sociedade por raça e gênero, em vez de unir por nação.
A imigração descontrolada é outro catalisador. Com milhões entrando sem integração, crimes aumentam e serviços públicos colapsam – realidade que a cultura do cancelamento tenta silenciar, rotulando críticos de “xenófobos”. A nova direita, sem medo da lacração, propõe controles rígidos, como na Suécia, onde o Partido Democrata Sueco influencia políticas para deportar criminosos estrangeiros, reduzindo violência em 20%.
Culturalmente, o repúdio ao wokismo é central. Agendas como linguagem neutra e educação identitária alienam famílias tradicionais, que veem na direita um baluarte contra a hegemonia cultural progressista. Na Grã-Bretanha, o Reform UK cresce pós-Brexit, prometendo soberania contra o estatismo da UE. Essa sustentabilidade vem da base: movimentos jovens conservadores, como na Áustria com o FPÖ, usam redes sociais para combater a narrativa dominante, sem cair na militância lacradora.
Análise Equilibrada: Desafios e o Porquê da Sustentabilidade
Nem tudo é vitória. A nova direita enfrenta resistências: na França, Macron tenta coalizões para barrar Le Pen; na Alemanha, o AfD é isolado por leis anti-extremismo que cheiram a censura. Críticos argumentam que alguns partidos flertam com autoritarismo, mas isso é engenharia de narrativa: comparado ao sanitarismo que prendeu cidadãos por discordar de vacinas, a direita promove liberdades individuais contra o Estado inchado.
A sustentabilidade reside na adaptação: partidos moderam discursos para atrair centristas, focando em economia e segurança. Em 2025, com Trump de volta nos EUA, a direita europeia ganha aliado contra o globalismo, fortalecendo comércio soberano. No equilíbrio, os benefícios superam: redução de dívida pública na Itália, crescimento na Hungria – provas de que priorizar nação sobre burocracia funciona.
Lições para o Brasil: Evitando o Lulopetismo Europeu
Reflita: se a Europa desperta para rejeitar o estatismo que capturou instituições, por que o Brasil insistiria no oposto? O lulopetismo, com sua corrupção como projeto de poder – vide mensalão e petrolão –, espelha o que Bruxelas impõe: centralismo que sufoca investimentos. A nova direita europeia ensina que sustentabilidade vem de base popular, combatendo lacração com fatos.
Pergunte-se: quanto tempo mais toleraremos agendas que atropelam liberdades em nome de “inclusão”? O crescimento da direita na Europa não é ameaça, mas esperança – um chamado para priorizar mérito, soberania e valores eternos. Ignorar isso é condenar-se ao declínio. O continente renasce; cabe a nós seguir o exemplo, construindo um Brasil que dá certo livre de quadrilhas ideológicas.
Fontes:
DW – Far-right parties surge across Europe
Time – Why Europe’s Far Right Will Keeps Rising
Al Jazeera – Does the rise of Dutch centrism spell doom for Europe’s far right?
Chatham House – The rise of Reform, the AfD and RN is more than a blip
The Loop – Rising inequality is driving Europe’s far-right surge
