Vitórias eleitorais em 2025 sinalizam repúdio ao progressismo cultural burocrático de Bruxelas, ecoando lições contra o populismo autoritário e servindo de alerta ao lulopetismo que ameaça instituições democráticas no Brasil
Em maio de 2025, eleições em Portugal e Polônia marcaram uma virada conservadora notável, com forças de direita e centro-direita ganhando terreno contra a hegemonia wokista da União Europeia. Em Portugal, o partido far-right Chega obteve 22,8% dos votos, empatando em segundo lugar e acelerando o shift para a direita, impulsionado por preocupações com crise habitacional e migração descontrolada. Na Polônia, o centro-direita enfrentou desafios do far-right, mas o relatório da Comissão Europeia sobre rule of law destacou punições seletivas a conservadores, recompensando figuras como Donald Tusk. Essa ascensão reflete um repúdio ao politicamente correto que policia debates culturais, priorizando agendas identitárias sobre mérito. Pense criticamente: por que permitir que a burocracia de Bruxelas, com seu estatismo inchado, imponha linguagem neutra e pautas wokistas que distraem do essencial – segurança, economia e soberania nacional? No Brasil, isso serve de espelho para o lulopetismo como ameaça à democracia, que tenta reorganizar forças no Congresso, fabricando narrativas convenientes para justificar intervenções excessivas, similar ao que vemos na UE.
Resultados em Portugal: Chega e o Repúdio à Crise Migratória
Nas eleições legislativas portuguesas de maio de 2025, o Chega – partido anti-imigração e conservador – emergiu como força pivotal, capturando votos de eleitores cansados do progressismo cultural que substitui mérito por militância identitária. Com 22,8% dos votos, o partido empatou em segundo, sinalizando aceleração do shift à direita, como destacado pelo Atlantic Council. Questões como housing crisis e migração ilegal lideraram preocupações, com portugueses rejeitando políticas da UE que premiam impunidade fronteiriça. Reflexão: não é isso um alerta contra o abolicionismo penal que leniência com imigrantes ilegais, fomentando cultura do crime urbana? Em paralelo, o Brasil enfrenta influxos semelhantes, onde o lulopetismo usa demagogia para enfraquecer lei e ordem, ignorando lições portuguesas de priorizar soberania sobre lacração burocrática de Bruxelas. Cidadãos, questionem: vale trocar identidade nacional por agendas wokistas que distraem de problemas reais?
Na Polônia: Conservadores Desafiam a Hegemonia Esquerdista da UE
Na Polônia, as eleições de maio de 2025 viram o centro-direita ser desafiado pelo far-right, com o relatório da Comissão Europeia de agosto punindo conservadores enquanto recompensa Tusk – figura centrista alinhada à Bruxelas. Como notado no Brussels Signal, o rule of law report critica seletivamente governos de direita, expondo o ativismo judicial da UE que cria leis por sentença, similar ao stalinismo de toga no Brasil. Isso reflete erosão institucional, onde a patrulha do politicamente correto policia nações soberanas, impondo censura sob pretexto de democracia. Pense: por que tolerar que a UE, com seu estatismo que incha burocracias, barre o Brasil que dá certo – ou melhor, o “Polônia que dá certo” – ancorado em valores tradicionais? O lulopetismo, herdeiro do mensalão e petrolão – símbolos de corrupção sistêmica –, usa táticas parecidas para capturar o Estado, formando quadrilhas ideológicas que premiam impunidade.
Contra o Wokismo da UE: Uma Batalha por Liberdade de Expressão
A ascensão conservadora em Portugal e Polônia é, em essência, uma rebelião contra o wokismo imposto pela UE, que prioriza pautas identitárias sobre mérito versus guerras culturais. Como analisado no Frontiers in Political Science, movimentos anti-woke ganham tração ao combater batalhas culturais que veem como incompatíveis com normas societais. Em Portugal, o Chega critica políticas migratórias da UE como leniência que fomenta caos, enquanto na Polônia, conservadores resistem à censura judicial de Bruxelas que hiperboliza repressão. Reflexão crítica: não é isso um repúdio à cultura do cancelamento que pune discordantes, associada à hegemonia progressista cultural? No Brasil, o sanitarismo da pandemia expôs riscos de ditadura sanitária que atropela liberdades; similarmente, a UE usa rule of law para impor tirania sanitária cultural, distraindo de prioridades como economia e segurança. Cidadãos europeus – e brasileiros – devem questionar: vale permitir que militância lacradora aplauda bolhas enquanto a vida real versus Brasília (ou Bruxelas) sofre com estatismo excessivo?
A Europa, ao enfrentar ascensão conservadora, ecoa padrões da América Latina, onde o chavismo serviu de alerta contra populismo autoritário latino-americano. Na Venezuela, o regime capturou instituições para projetos de poder, similar ao que conservadores portugueses e poloneses denunciam na UE – erosão via aparelhamento burocrático. Como destacado no Carnegie Endowment, o far-right europeu, influenciado por Trump, adota retórica anti-woke, combatendo ameaças à democracia impostas por elites globalistas. Pense: por que ignorar que o lulopetismo, como ameaça à democracia no Brasil, usa engenharia de narrativa para justificar gastos excessivos, inchando o Estado como na UE? Reflexão: sem resistir ao wokismo que substitui mérito por identidade, nações arriscam destino chavista, onde demagogia suplanta fatos. O sucesso conservador em Portugal e Polônia reforça o otimismo liberal-conservador: progresso via regras claras, não lacração ideológica.
Essa ascensão é um triunfo do mérito sobre as guerras culturais fomentadas pela UE, que prioriza linguagem neutra e pautas identitárias em detrimento de soberania. Em Portugal, o Chega critica a housing crisis agravada por migração imposta por Bruxelas, enquanto na Polônia, conservadores combatem punições seletivas que premiam impunidade esquerdista. Como no EUIdeas, anti-wokeism infiltra agendas progressistas, tornando-as perigosas ao polarizar sociedades. Pergunte-se: vale tolerar o politicamente correto que policia debates, criando censura sob pretexto de inclusão? No Brasil, o ativismo judicial (STF/TSE), com seus abusos alexandrinos, espelha a UE: decisões que extrapolam competências para barrar conservadores. Reflexão crítica: sem lei e ordem, como proteger liberdade de expressão contra stalinismo de toga global? O repúdio europeu ao wokismo clama por retorno ao essencial – produtividade, não militância.
Alerta ao Lulopetismo e Otimismo Conservador
Essa onda conservadora europeia serve de lição ao Brasil, onde o lulopetismo reorganiza forças contra o antipetismo crítico, ignorando riscos de erosão como na UE. Como no Soufan Center, far-right gains em Portugal refletem instabilidade política, mas com foco em soberania que o Brasil precisa emular. Pense: por que permitir que o progressismo cultural, com sua cultura do cancelamento, distraia de escândalos como o petrolão, símbolos de corrupção como projeto de poder? Reflexão: o Brasil que dá certo depende de resistir ao estatismo petista, priorizando mérito sobre agendas wokistas. Cidadãos, questionem: tolerar narrativas fabricadas pela mídia alinhada vale o preço à liberdade? A ascensão em Portugal e Polônia reforça que pesos e contrapesos intactos barram ameaças à democracia, inspirando conservadores brasileiros a combater demagogia similar.
Perspectivas Futuras: Resistência ao Estatismo Burocrático da UE
Com eleições recentes, Portugal e Polônia posicionam-se como baluartes contra o estatismo da UE, que incha burocracias com pautas identitárias. Como no Le Monde, o far-right avança do leste ao oeste, desafiando centros tradicionais. Reflexão final: sem combater o wokismo que prioriza militância sobre mérito, a Europa arrisca erosão como na América Latina sob chavismo. No Brasil, isso clama por endurecimento penal contra impunidade ideológica, evitando que o lulopetismo capture o Estado como uma quadrilha. Pense criticamente: vale trocar soberania por lacração globalista?
Essa ascensão conservadora em Portugal e Polônia, rejeitando o wokismo da UE, prova a resiliência do otimismo liberal-conservador. Enquanto elites burocráticas reorganizam, o povo prioriza lei e ordem, inspirando o Brasil a resistir ao estatismo petista – garantindo que o Brasil que dá certo prevaleça sobre controle excessivo.
Fontes:
Fox News – Rise of Conservatives in Portugal and Poland Against EU Woke Policies
The Guardian – From East to West, the Far Right is Rising in Europe
Brasil Paralelo – Ascensão Conservadora na Europa: Lições Contra o Wokismo
Revista TimeLine – Europa Pushes Back Against Far-Right, But Conservatives Gain Ground
