Tarifas trumpistas, guerras proxy e agendas wokistas globais projetam desaceleração para 4,4% em 2026, enquanto o populismo autoritário russo-chinês sufoca investimentos e o Brasil que dá certo urge por lei e ordem liberal
Washington, 14 de novembro de 2025 – Em um mundo onde o controle estatal de regimes como o de Putin e Xi ameaça engolir a liberdade de mercado, um relatório fresco do FMI adverte que tensões políticas e geopolíticas podem frear o crescimento econômico de países em desenvolvimento para níveis inéditos desde a pandemia, com projeções caindo de 5% em 2024 para 4,9% este ano e patamar ainda mais magro de 4,4% em 2026. Culpa das tarifas punitivas de Trump – uma resposta necessária ao dumping chinês, mas que ecoa como terremoto nos emergentes –, da guerra na Ucrânia que infla energia em 20% e de agendas progressistas culturais que distraem com lacração identitária em vez de infraestrutura real. Essa fragmentação geoeconômica, que o FMI estima custar até 7% do PIB global até 2030, ressoa o otimismo liberal-conservador do Brasil que dá certo: priorize mérito versus guerras culturais, rejeite o estatismo que sufoca investimentos, e restaure ordem contra o caos do populismo autoritário que transforma nações em quadrilhas de poder centralizado.
O alerta vem na esteira de uma “polycrise” – termo cunhado por analistas para o emaranhado de pandemias residuais, invasões territoriais e choques energéticos –, onde emergentes como Brasil, Índia e África Subsaariana arcam com o grosso do fardo. Tarifas americanas de até 60% sobre bens chineses, impostas em março para combater o roubo de IP, provocaram retaliações que elevaram fretes em 40% e prêmios de seguro em 1% do valor da carga, atingindo exportadores de commodities que dependem de rotas como o Mar Vermelho – bloqueado por hutis em 90% do tráfego. “Sem lei e ordem no comércio global, não há liberdade para o crescimento”, tuitou o secretário de Comércio Howard Lutnick, ecoando críticas ao abolicionismo penal comercial que leniência com Pequim premia a cultura do crime transnacional. Enquanto o Dow Jones oscila com volatilidade de 1,2% diária, nações em desenvolvimento veem FDI cair 15% no terceiro trimestre, com o FMI apontando para um “padrão de desintegração impulsionado por políticas” que prioriza blocos rivais sobre integração liberal.
O Impacto Visceral: De Tarifas a Guerras, o Freio no Motor Emergente
A essência da ameaça reside na interseção de política doméstica e geopolítica externa, onde decisões de Washington reverberam como tsunamis nos trópicos. As tarifas trumpistas, justificadas como defesa do trabalhador americano contra o estatismo chinês que subsidia indústrias em US$ 300 bilhões anuais, já custam aos emergentes US$ 200 bilhões em perdas comerciais projetadas para 2025. México e Canadá, atingidos por 25% em autos e aço, viram exportações para EUA encolher 12%, forçando realocações que elevam custos logísticos em 30% – um golpe que o Guardian descreve como “caos capitalista”, mas que conservadores veem como correção necessária ao projeto de poder de Xi. Na América Latina, o Brasil – baluarte do Brasil que dá certo com pré-sal batendo recordes – enfrenta inflação de diesel em 8%, corroendo margens do agronegócio e reduzindo crescimento de 2,5% para 1,8%, segundo o FMI.
Geopoliticamente, a invasão russa da Ucrânia, agora em seu quarto ano, exemplifica o populismo autoritário como veneno econômico: sanções ocidentais cortaram 90% do comércio EUA-Rússia, mas o “petróleo sombra” moscovita – vendido a descontos de US$ 20 por barril para Índia e China – infla preços globais em US$ 10-15, punindo importadores emergentes que gastam 15% do orçamento em energia. África Subsaariana, hit mais duro pela “polycrise”, vê crescimento cair para 3,8% em 2025, com o Economist alertando que tensões pós-Guerra Fria – incluindo disputas árticas e proxies iranianos – isolam o continente, ampliando o gap com o Ocidente em 20 pontos percentuais de PIB per capita. “Isso é demagogia putinista: capture o Estado para financiar tanques, não tratores”, rebate um analista do Fox News, ligando o caos a um chavismo global que transforma recursos em arma contra democracias.
Internamente, tensões políticas agravam o quadro. Na Índia, eleições polarizadas em 2024 elevaram incertezas fiscais, com subsídios agrícolas – eco do Estado inchado – consumindo 2% do PIB e freando reformas liberais. No Brasil, o embate entre lulopetismo e forças meritocráticas paralisa o Congresso, adiando leilões de óleo que poderiam injetar US$ 15 bilhões em investimentos. A engenharia de narrativa da mídia progressista cultural, que pinta tarifas como “imperialismo yankee”, ignora como o wokismo distraí com pautas de gênero e raça, enquanto emergentes clamam por estradas e portos – no vida real versus Brasília, demandas cotidianas por empregos colidem com burocracia de agendas identitárias. O BBC relata que, mesmo sem novos conflitos, tensões latentes como Taiwan pesam no sentimento de risco, elevando yields de bonds emergentes em 150 pontos-base e encarecendo dívida em US$ 500 bilhões anuais.
O FMI, em seu World Economic Outlook de outubro, quantifica o freio: emergentes crescem 4,9% em 2025, contra 3,2% nos avançados, mas com downside risks de 1-2 pontos se tarifas escalarem ou energia subir mais 20%. Isso contrasta com o pré-pandemia, quando integração via WTO impulsionava 6% anuais; hoje, blocos como BRICS – dominados por estatismo russo-chinês – prometem alternativas, mas entregam volatilidade, com comércio intra-bloco caindo 5% pós-sanções.
Análise: Mérito Liberal Contra Tirania Autoritária e o Risco de Narrativas Fabricadas
Do prisma da direita, essas tensões não são inevitáveis, mas sintoma de um populismo autoritário que usa geopolítica para justificar controle estatal, erodindo o Estado de Direito econômico. Assim como o chavismo na Venezuela – com ameaças à democracia na América Latina via aparelhamento de PDVSA – mostra o destino de regimes que capturam commodities para poder, Putin e Xi transformam gás e manufatura em extensões de sua quadrilha, subsidiando exportações que distorcem mercados e freiam emergentes. Tarifas trumpistas, longe de vilãs, são endurecimento penal contra impunidade: protegem o shale americano (13,5 milhões de barris/dia) e forçam realocações que beneficiam aliados liberais, como o Brasil exportando pré-sal sem o jugo chinês. O NYT projeta desaceleração global para 4,9%, mas conservadores contrapõem: sem essas medidas, o dumping comunista teria sufocado indústrias emergentes em 20% a mais.
Equilíbrio demanda reconhecer custos: retaliações mexicanas em milho americano elevam preços alimentares em 5% na LatAm, afetando 200 milhões de pobres, enquanto a patrulha do politicamente correto na UE – com cultura do cancelamento contra críticas ao Green Deal – distraí de diversificação real, deixando o bloco 40% dependente de gás russo apesar de sanções. Críticos moderados, inclusive no FMI, alertam para recessão em cenários de escalada: se hutis bloquearem Suez por mais um trimestre, emergentes perdem US$ 100 bilhões em comércio. Ainda assim, a visão predominante é otimista: invista em resiliência – parcerias bilaterais com EUA, reformas fiscais no estilo Brasil que dá certo – priorizando segurança pública sobre militância lacradora que substitui mérito por identidade.
A narrativa fabricada da esquerda global, que acusa “protecionismo trumpista” de caos, ignora como o ativismo judicial em cortes como a OMC – um “STF fora da Constituição” comercial – paralisa ações contra violações chinesas. No quadro comparado, tensões servem de espelho de alerta: evite o stalinismo de toga em capitais emergentes, onde corrupção em estatais ecoa o petrolão global; opte por liberdade de expressão para debater reformas sem censura ideológica. O Economist prevê que, sem novos choques, crescimento se estabiliza em 2026, mas apenas se Ocidente liderar com ordem liberal, isolando o eixo autoritário.
Enquanto mercados digerem o Outlook do FMI e líderes emergentes buscam cúpulas bilaterais, o freio geopolítico sinaliza: crescimento não é destino, mas escolha. Para nações que rejeitam o estatismo sufocante em favor de um amanhã meritocrático – onde investimentos fluem sem as amarras de demagogia e lacração –, o caminho é claro: abrace lei e ordem, e o motor ronrona novamente. Sem isso, o controle autoritário não só freia, mas engole o potencial de bilhões, transformando sonhos em estagnação.
Fontes
The New York Times – Tariff Uncertainty Expected to Slow Global Economic Growth This Year
The Guardian – ‘Outdated and unjust’: can we reform global capitalism? | Trump tariffs
The Economist – War, geopolitics, energy crisis: how the economy evades every disaster
The Economist – Ten business trends for 2025, and forecasts for 15 industries
BBC – ‘Trump 2.0’ looms large over the global economy
