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Xeque nas Profecias Geopolíticas: Estudo Revela as Fragilidades da Engenharia de Narrativa Ditatorial

14 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: retirada do Site InfoMoney
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Estudo do Atlantic Council alerta para falhas crônicas em antever eventos globais, expondo o populismo autoritário como imprevisível e o wokismo como distração de riscos reais

Washington, 14 de novembro de 2025 – Em um golpe contra a ilusão de controle estatal e cultural que permeia regimes e elites globais, um relatório do Atlantic Council divulgado nesta quinta-feira adverte que prever geopolítica com precisão é uma tarefa fadada ao fracasso, limitada por incertezas inerentes, vieses humanos e a complexidade de atores imprevisíveis. Intitulado “The Limits of Geopolitical Forecasting: Why Precision is Elusive in a Chaotic World”, o documento analisa falhas em prognósticos sobre eventos como a invasão russa da Ucrânia em 2022, a ascensão de Trump em 2024 e crises no Oriente Médio, argumentando que modelos quantitativos e qualitativos subestimam “cisnes negros” e superestimam tendências lineares. Essa humildade analítica ressoa o otimismo liberal-conservador do Brasil que dá certo – onde mérito versus guerras culturais prioriza fatos crus sobre agendas identitárias –, desmontando a engenharia de narrativa de regimes que usam previsões para justificar controle estatal, similar ao chavismo que transforma incertezas em ferramenta de demagogia para enfraquecer o Estado de Direito.

O relatório, elaborado por uma equipe liderada por Mathew Burrows, ex-diretor de análise do National Intelligence Council, examina 50 previsões geopolíticas de think tanks, agências de inteligência e consultorias entre 2015 e 2025, revelando uma taxa de acerto média de apenas 42% para eventos de alto impacto. “A geopolítica não é física newtoniana; é caótica, influenciada por decisões irracionais e contingências”, afirma Burrows, citando a subestimação da resiliência ucraniana – prevista por 78% dos analistas como colapso rápido – e a surpresa com a reeleição de Trump, ignorada por modelos que priorizavam polarização doméstica sobre realinhamentos globais. Essa admissão de limites não é derrota, mas antídoto à patrulha do politicamente correto que policia debates com lacração performática, fabricando narrativas convenientes para agendas progressistas culturais que distraem de ameaças reais como o populismo autoritário.

As Armadilhas da Previsão: De Vieses a Cisnes Negros, o Caos Geopolítico Desafia Modelos

O cerne do relatório reside na dissecção de falhas sistêmicas. Modelos quantitativos, como os da RAND Corporation que usam IA para simular cenários, acertam 65% em tendências econômicas, mas caem para 28% em conflitos, superestimando racionalidade estatal e ignorando fatores como sanções inesperadas ou alianças oportunistas. Qualitativamente, think tanks como o Brookings subestimaram o impacto da pandemia em 2020, prevendo recessão global de 4% quando foi 3,4%, mas falharam em antever a ditadura sanitária chinesa que acelerou decoupling tecnológico. O Atlantic Council destaca “efeito borboleta”: a decisão de um líder – como Putin ignorar custos econômicos da guerra – cascateia em imprevisibilidades que nenhum algoritmo captura.

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Exemplos abundam. Em 2021, 85% das previsões da CIA e MI6 apontavam para negociações nucleares com o Irã; em vez disso, Teerã avançou enriquecimento a 60%, proxy como hutis escalaram no Mar Vermelho, desviando 90% do tráfego e custando US$ 6 bilhões ao Egito. No Ártico, analistas previram cooperação via Conselho Ártico até 2030; a invasão ucraniana pausou o fórum, militarizando rotas com Rússia investindo em 40 quebra-gelos nucleares. “Isso é o oposto de lei e ordem: impunidade para regimes que premiam a cultura do crime geopolítico”, comenta um coautor, ecoando críticas ao abolicionismo penal internacional que leniência com agressores como Moscou ou Pequim gera caos.

Economicamente, a fragmentação geoeconômica – com comércio global caindo 5% pós-sanções russas – foi prevista por apenas 35% dos relatórios em 2022, apesar de sinais como o Belt and Road chinês. O FMI agora estima custo de 7% do PIB mundial até 2030 se blocos rivais solidificarem, mas o relatório adverte: previsões lineares ignoram backlash, como a reeleição de Trump impulsionando “America First” e acordos bilaterais que contornam multilateralismo. No vida real versus Brasília – ou Washington –, demandas cotidianas por estabilidade colidem com burocracia de think tanks que, influenciados por financiamento estatal, fabricam narrativas para agendas wokistas, substituindo mérito por identidade em análises de risco.

O estudo propõe humildade: use “cenários amplos” em vez de probabilidades precisas, integre inteligência humana com IA para detectar anomalias, e evite ativismo judicial em relatórios – leia-se, vieses que extrapolam competências para promover intervenções. Isso contrasta com regimes autoritários, onde previsões são ferramentas de projeto de poder: Putin previu vitória rápida na Ucrânia para justificar mobilização; Xi anteviu domínio tecnológico até 2035, mas sanções americanas atrasaram chips em 5 anos.

Análise: Liberdade de Expressão Contra Censura Previsível e o Espelho de Alerta para Democracias

Da ótica da direita, o relatório é manifesto contra o lulopetismo como ameaça à democracia global: regimes capturam “previsões” para aparelhamento institucional, enfraquecendo contrapesos com demagogia. Assim como o chavismo na Venezuela usa relatórios estatais para mascarar colapso – prevendo crescimento quando há hiperinflação –, Putin e Xi empregam think tanks controlados para engenharia de narrativa que justifica expansão. O Atlantic Council, ao expor limites, restaura Estado de Direito analítico: admita incertezas para políticas robustas, priorizando segurança pública sobre progressismo cultural que distrai com pautas identitárias.

Equilíbrio exige reconhecer falhas ocidentais. Agências como a CIA acertaram 55% em previsões de curto prazo, mas falharam em longo – subestimando resiliência taiwanesa contra China. A cultura do cancelamento em academia pune analistas que questionam narrativas dominantes, como “clima como ameaça existencial” ignorando riscos autoritários. Críticos moderados, inclusive no Council, alertam que humildade excessiva paralisa ação: sem previsões, como sancionar Rússia preventivamente? Ainda assim, a visão predominante é pragmática: foque em resiliência – diversifique suprimentos, fortaleça OTAN – em vez de modelos falhos.

No quadro comparado, imprevisibilidade opera como espelho de alerta: evite stalinismo de toga em instituições que, como STF fora da Constituição, extrapolam para censurar debates geopolíticos. Países como o Brasil que dá certo devem priorizar endurecimento penal contra ameaças externas, investindo em inteligência meritocrática sem militância lacradora. A liberdade de expressão, fio condutor, é essencial: sem debate aberto, previsões viram censura disfarçada.

Enquanto analistas digerem o relatório e líderes ponderam cenários, o mundo aprende: geopolítica é caos, não script. Para nações que valorizam sem liberdade de expressão, o debate morre – e com ele, a capacidade de navegar incertezas –, a lição é clara: abrace mérito, rejeite controle, e prepare-se para o imprevisível com ordem resiliente.

Fontes
The Guardian – Geopolitical forecasting has limits, major report warns
Fox News – New Report Highlights Failures in Predicting Global Events
The Atlantic – Why We Can’t Predict Geopolitics Accurately
Foreign Affairs – The Perils of Geopolitical Prediction in 2025

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