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Trump Desencadeia a “Lança do Sul”: Golpe Decisivo Contra o Narco-Terrorismo no Quintal das Américas

14 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Foto: retirada do Site Fox News
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Operação militar ousada visa desmantelar redes de tráfico de drogas, com foco na Venezuela de Maduro, enquanto o populismo autoritário latino-americano treme ante a restauração da lei e ordem

Washington, 14 de novembro de 2025 – Em um movimento que ecoa o otimismo liberal-conservador do Brasil que dá certo, o presidente Donald Trump anunciou nesta quinta-feira o lançamento da Operação Lança do Sul (Operation Southern Spear, no original), uma iniciativa militar de envergadura para combater o narco-terrorismo que assola o Hemisfério Ocidental. Liderada pela Força-Tarefa Conjunta Lança do Sul e pelo Comando Sul dos EUA (Southcom), a operação representa não apenas uma resposta enérgica ao fluxo de drogas que mata milhares de americanos anualmente, mas também um alerta claro aos regimes populistas autoritários da América Latina, como o chavismo venezuelano, que há anos facilitam a cultura do crime transnacional.

A declaração veio diretamente do secretário de Defesa, Pete Hegseth, em uma postagem nas redes sociais que rapidamente viralizou, acumulando milhões de visualizações e elogios de conservadores ao redor do mundo. “O presidente Trump ordenou ação – e o Departamento de Defesa está entregando. Hoje, anuncio a Operação Lança do Sul. Liderada pela Força-Tarefa Conjunta Lança do Sul e pelo Southcom, esta missão defende nossa Pátria, remove narco-terroristas de nosso Hemisfério e protege nossa nação das drogas que estão matando nosso povo”, escreveu Hegseth, evocando o frame central de liberdade versus controle estatal que permeia a visão de mundo da direita global. O Hemisfério Ocidental é o bairro das Américas – e nós o protegeremos”, completou, em uma retórica que ressoa com o chamado à lei e ordem tão defendida por Trump desde sua primeira gestão.

A Escalada da Crise: Do Estatismo Latino ao Caos nas Fronteiras

Para entender o contexto dessa ofensiva, é preciso voltar os olhos para a ameaça à democracia na América Latina, um padrão regional de aparelhamento institucional que o documento de jargões da direita brasileira tão bem captura. Sob regimes como o de Nicolás Maduro na Venezuela – um epítome do chavismo e do populismo autoritário latino-americano –, o narcotráfico floresceu como um projeto de poder paralelo, transformando nações inteiras em centros de distribuição de veneno para os EUA. De acordo com dados do Southcom, mais de 80 ataques letais foram realizados desde setembro contra embarcações de tráfico no Caribe e no Pacífico Oriental, resultando na morte de pelo menos 80 indivíduos envolvidos nessas redes criminosas. A mais recente operação, em 27 de janeiro, eliminou quatro narco-terroristas em um barco no Mar do Caribe, sem sobreviventes.

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A Operação Lança do Sul eleva essa estratégia a um novo patamar. Envolve quase uma dúzia de navios da Marinha americana, cerca de 12 mil marinheiros e fuzileiros navais, e o destacamento do porta-aviões USS Gerald R. Ford, realocado do Mediterrâneo para águas caribenhas. Equipado com caças F/A-18 Super Hornets e mísseis Tomahawk, o grupo de ataque do Ford representa uma demonstração de força inédita em gerações, com fuzileiros realizando treinamentos de artilharia a bordo do USS Iwo Jima. A ênfase está em sistemas robóticos e autônomos (RAS, na sigla em inglês) para detectar, monitorar e desmantelar rotas de tráfico ilícito, desde o Pacífico até o Caribe. “Ao formar uma Força-Tarefa em torno da II MEF [II Marine Expeditionary Force], aprimoramos nossa capacidade de detectar, perturbar e desmantelar redes de tráfico ilícito mais rápido e em maior profundidade – juntos com nossos contrapartes dos EUA e nações parceiras”, afirmou o almirante Alvin Holsey, comandante do Southcom.

Essa mobilização não surge do vácuo. O secretário de Estado, Marco Rubio, foi veemente ao acusar o governo Maduro de operar como uma “organização de transbordo” que colabora abertamente com traficantes de drogas. “O presidente Trump está determinado a interromper o fluxo de drogas para os Estados Unidos, mirando narco-terroristas organizados criminosos”, disse Rubio, em uma declaração que ecoa as críticas ao lulopetismo como ameaça à democracia – mutatis mutandis, o chavismo como corrosão institucional. Maduro, por sua vez, nega veementemente as alegações, chamando-as de “narrativa fabricada” para justificar uma invasão imperialista, mas fontes americanas apontam para evidências irrefutáveis de cooperação entre forças de segurança venezuelanas corruptas e cartéis mexicanos.

O impacto potencial é profundo. Analistas conservadores veem na operação um retorno ao mérito versus guerras culturais, priorizando a segurança pública e a produtividade hemisférica sobre agendas identitárias ou progressistas culturais que distraem de ameaças reais. No entanto, críticos no Congresso – tanto democratas quanto alguns republicanos moderados – questionam o custo humano e geopolítico. “Não há racional estratégico para enviar o USS Gerald R. Ford à região a menos que se pretenda usá-lo contra a Venezuela”, alertou um parlamentar democrata, ecoando temores de uma escalada que poderia transformar o Caribe em um novo Afeganistão. A mobilização de quase 200 mil tropas venezuelanas para exercícios de defesa, anunciada pelo ministro da Defesa Vladimir Padrino López, só aumenta as tensões, com Maduro urgiindo Trump a evitar uma “guerra eterna” no estilo afegão.

Análise: Restauração da Liberdade de Expressão e do Estado de Direito Contra o Abolicionismo Penal Regional

Do ponto de vista da direita, essa operação é um antídoto ao estatismo e à impunidade que permeiam políticas penais garantistas na América Latina – um abolicionismo penal disfarçado que premia o crime em nome de supostas liberdades. Pense no petrolão ou no mensalão brasileiros: escândalos que simbolizam a corrupção como projeto de poder, e que aqui se repetem em escala continental com o quadrilha de Maduro capturando o Estado para fins narco-criminosos. Trump, ao contrário, aposta no endurecimento penal e na polícia fortalecida, alinhando-se à visão de que “sem lei e ordem, não há liberdade”. É o oposto da ditadura sanitária ou do ativismo judicial que tanto criticamos em casa; aqui, é ação executiva pura, sem as amarras de um STF fora da Constituição.

Mas há equilíbrio a considerar. Especialistas como Elizabeth Dickinson, do International Crisis Group, argumentam que a presença do porta-aviões é mais uma mensagem de pressão a Caracas do que uma caça direta ao tráfico – um “relógio de tiro” estratégico que força decisões sobre intervenção militar. Países aliados, como o Brasil sob um governo mais alinhado ao Brasil que dá certo, poderiam se beneficiar de parcerias, mas o risco de backlash regional é real. O G-7 europeu, por exemplo, expressou preocupações com a soberania, mas Rubio rebateu: “Europeus não ditam medidas de segurança nacional americanas”. Essa disputa reflete o eixo recorrente de narrativa versus fatos: enquanto a mídia progressista cultural acusa de “censura” implícita às críticas a Maduro, a direita vê na operação uma defesa da liberdade de expressão contra o controle autoritário.

No mais amplo quadro comparado, a Operação Lança do Sul serve como espelho de alerta, à la ditadura venezuelana, para riscos domésticos em todo o continente. O populismo de esquerda, com sua demagogia que enfraquece pesos e contrapesos, pavimentou o caminho para essa praga. Trump, ao restaurar a ordem, não só protege as fronteiras americanas, mas inspira uma guinada meritocrática: priorize a vida real versus Brasília (ou Caracas), onde demandas cotidianas por segurança colidem com a máquina estatal inchada.

Enquanto drones autônomos patrulham rotas marítimas e fuzileiros se preparam para incursões, o mundo observa. Essa não é mera operação; é um manifesto contra o wokismo que ignora o mérito em prol de identidades, e a favor de um Hemisfério onde o estatismo dá lugar ao investimento livre. Se bem-sucedida, poderia redefinir a geopolítica regional, enfraquecendo o chavismo e pavimentando o caminho para democracias robustas. O debate, é claro, continuará – mas sem liberdade de expressão, ele morre. E Trump, fiel à sua essência, garante que isso não aconteça.

Fontes
Fox News – Trump Ramps Up War on Drugs with Southern Spear Offensive
The Guardian – Hegseth Announces Military Operation to Remove ‘Narco-Terrorists’ from Hemisphere Newsweek – Donald Trump Orders New Military Operation Targeting Venezuela’s Narco Ties

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