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Manifestantes indígenas e ativistas radicais tentam invadir COP30 em Belém e acendem alerta sobre segurança e uso político do clima

13 de novembro de 2025Nenhum comentário
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Retirada do site: CNN Brasil
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Confronto em frente ao centro de convenções expõe radicalização do ativismo climático, pressões de grupos de esquerda e fragilidade da segurança em um dos eventos mais caros e simbólicos do governo Lula

A segunda noite da COP30, realizada em Belém (PA), terminou com cenas de tensão que contrastam com o discurso oficial de festa climática na Amazônia. Um grupo de manifestantes – em sua maioria indígenas, mas também militantes de coletivos radicalizados – tentou forçar a entrada no principal centro de convenções que abriga a chamada “zona azul” da conferência, área sob controle direto da ONU, onde circulam chefes de Estado, diplomatas e negociadores.

De acordo com relatos de testemunhas e comunicados oficiais, dezenas de pessoas romperam parte do bloqueio de segurança, pressionando portas e barreiras metálicas enquanto entoavam palavras de ordem contra o agronegócio, a exploração de petróleo e o que chamam de “cumplicidade” dos governos com empresas poluidoras. Algumas faixas exibiam frases como “Nossa terra não está à venda” – slogan que vem sendo repetido em atos indígenas desde o início da preparação para a conferência.

O confronto resultou em ferimentos leves em ao menos dois agentes de segurança e em danos a estruturas do local, o que levou ao fechamento temporário de um dos acessos principais do centro de convenções. A ONU afirma que os protocolos foram seguidos, que o perímetro foi rapidamente restabelecido e que as negociações oficiais continuaram sem interrupção.

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Embora a tentativa de invasão tenha sido apresentada pelos organizadores do protesto como um ato “simbólico”, o episódio alimenta o debate sobre até que ponto o ativismo climático pode avançar sobre a linha da legalidade sem ferir o Estado de Direito e sem transformar a conferência em palco de pressão física contra quem pensa diferente.

Da pauta ambiental à radicalização política

A presença de lideranças indígenas em Belém não é novidade: o próprio governo brasileiro anunciou que esta será a COP com maior participação indígena da história, com milhares de representantes de povos originários de várias regiões do mundo.

As reivindicações são conhecidas: demarcação de terras, combate à mineração ilegal, freio a grandes obras com impacto socioambiental e críticas à exploração de petróleo na costa amazônica.

Esses pontos já vêm sendo articulados em ocupações de prédios públicos em Belém e em protestos em outras cidades-sede de reuniões preparatórias para a COP30.

O que chamou atenção desta vez foi o tom de confronto direto com a segurança do evento, num ambiente supostamente voltado ao diálogo diplomático. A fronteira entre protesto legítimo e tentativa de intimidação física ficou borrada. Para analistas alinhados à crítica conservadora, o episódio ilustra como parte do movimento climático vem se deixando capturar por um identitarismo de viés wokista, que privilegia o choque e o espetáculo à construção racional de políticas públicas.

Em paralelo, partidos de esquerda, como o PSOL, montaram uma agenda robusta de atividades em Belém, com debates, plenárias e atos de rua durante a conferência, assumindo deliberadamente o papel de voz organizada do “campo climático” na política institucional.

Não há, até o momento, confirmação oficial de que o partido tenha organizado a tentativa de invasão, mas é fato que parte da militância presente na cidade se identifica com coletivos ligados à legenda ou orbitando o mesmo campo ideológico.

Para críticos desse alinhamento, a conferência corre o risco de se transformar em palco de engenharia de narrativa, em que grupos militantes instrumentalizam a pauta ambiental para atacar adversários e ampliar o estatismo, mantendo um Estado inchado que pouco entrega à população da Amazônia em serviços básicos, mas gasta bilhões em estruturas temporárias para a elite política internacional.

A outra face da COP30: gasto público, logística frágil e palco de disputas

Mesmo antes do início oficial da COP30 (10 a 21 de novembro de 2025), a escolha de Belém como sede já vinha sendo alvo de críticas, inclusive de veículos com linha editorial mais próxima da centro-direita, que apontaram problemas de infraestrutura, insegurança e custos elevados.

A construção de novas vias, como a Avenida Liberdade, cortando áreas de floresta para acomodar o fluxo de autoridades e delegações, simboliza o paradoxo de uma conferência que prega redução de emissões enquanto impulsiona obras polêmicas na Amazônia.

Essa combinação de investimentos questionados, logística tensionada e forte presença de ONGs internacionais cria o cenário ideal para a disputa de narrativa: de um lado, o governo Lula tenta apresentar a COP30 como a vitrine do “Brasil verde” e do protagonismo amazônico; de outro, opositores enxergam a conferência como um palco de lacração, dominado por uma militância lacradora conectada a redes globais de ativismo que, muitas vezes, ignoram a vida real versus Brasília – ou, neste caso, a vida real versus os salões refrigerados da ONU.

É nessa zona cinzenta que se insere o episódio da tentativa de invasão: para defensores dos manifestantes, trata-se de um grito de socorro de quem sempre foi excluído das mesas de negociação. Para críticos, é a confirmação de que parte do movimento verde já não se contenta com a pressão institucional e flerta com a cultura do crime, legitimando táticas de confronto que ameaçam lei e ordem em nome de uma suposta urgência planetária.

Ativismo climático global e a linha tênue com a ilegalidade

A radicalização vista em Belém não é um fenômeno isolado. Em diversas capitais do mundo, manifestações climáticas recentes têm bloqueado grandes avenidas, interrompido pontes e até atacado obras de arte, num padrão de ação que torna a pauta ambiental sinônimo de transtorno para o cidadão comum.

Nos Estados Unidos, protestos em Wall Street levaram a prisões, depois que grupos climáticos decidiram “subir o tom” contra bancos e fundos que financiam combustíveis fósseis.

Na Europa, movimentos que atiram tinta em museus ou bloqueiam rodovias passaram a ser defendidos até por relatórios de especialistas da ONU, que classificam medidas de contenção como “repressão”.

Críticos conservadores enxergam aqui um padrão: diante de um discurso moral de “emergência climática”, parte do establishment internacional estaria disposta a relativizar leis, minimizando atos que, em qualquer outra pauta, seriam tratados como vandalismo ou ameaça à segurança pública. O resultado é um ambiente em que se cobra “tolerância” com atos cada vez mais agressivos, enquanto se tenta enquadrar qualquer discordância como cultura do cancelamento, censura ou crime de opinião.

No Brasil, a seletividade na condenação de atos políticos é lembrada com frequência por analistas à direita. Enquanto protestos associados ao conservadorismo são enquadrados com rapidez como golpistas, ações de grupos próximos à esquerda radical muitas vezes são tratadas como “performance”, “desobediência civil” ou “ato simbólico”. Essa assimetria alimenta a percepção de que há um sistema de pesos e medidas, em que o lulopetismo e seus aliados na cena global se beneficiam de uma espécie de blindagem moral.

Sinais trocados para a segurança e para o cidadão comum

Do ponto de vista da segurança, o episódio em Belém lança dúvidas sobre a capacidade da ONU e do governo brasileiro de garantir um ambiente minimamente previsível para um evento que reúne dezenas de chefes de Estado e milhares de delegados.

Se um grupo relativamente pequeno conseguiu pressionar entradas, ferir seguranças e danificar estruturas, o que aconteceria em caso de ação coordenada maior? E como diferenciar, em tempo real, um ato “simbólico” de uma tentativa concreta de invasão? São perguntas que inquietam tanto serviços de inteligência quanto a população local, já sobrecarregada com os impactos do evento – aumento de preços, reorganização do trânsito, remoções indiretas em áreas de hospedagem e pressão sobre serviços públicos.

Para o morador de Belém que acompanha tudo à distância, a sensação é de distanciamento em relação a um debate tecnocrático que pouco dialoga com seu cotidiano. Enquanto a COP discute metas globais, falta saneamento em bairros inteiros. Enquanto se fala em bilhões para transição energética, escolas e hospitais seguem precarizados. É a clássica imagem da vida real versus Brasília, ou, neste caso, da vida real versus COP30.

PSOL e clima: entre agenda oficial e ruído nas ruas

O PSOL assumiu publicamente o protagonismo de parte da agenda climática da esquerda brasileira na COP30, com eventos próprios, plenárias de movimentos sociais e alianças com organizações internacionais.

Do ponto de vista da direita, há o risco de que a conferência se transforme num grande palanque para pautas que vão além da agenda ambiental – desde a defesa de modelos econômicos inspirados em experiências fracassadas do chavismo e de outras formas de populismo autoritário latino-americano, até a promoção de um pacote ideológico completo, que mistura clima com linguagem neutra, debates de gênero e demandas corporativas de categorias já fortemente sindicalizadas.

Essa ampliação do escopo da conferência reforça a percepção, em setores mais céticos, de que a COP30 é menos um espaço técnico e mais um grande evento de progressismo cultural, em que ativistas buscam reforçar a pressão por mais Estado inchado, mais impostos “verdes” e menos espaço para o empreendedorismo que sustenta o Brasil que dá certo na economia real.

O que está em jogo

A tentativa de invasão da COP30 por manifestantes indígenas e ativistas radicais, ainda que pontual, reforça sinais preocupantes:

  • A escalada de métodos de protesto que flertam com a violência e com a intimidação direta de autoridades;
  • A dificuldade das instituições internacionais em impor limites claros a ações que, em nome do “clima”, rompem fronteiras legais;
  • A crescente fusão entre ativismo climático e agendas partidárias de esquerda, que transformam conferências técnicas em arenas de disputa ideológica permanente.

Nada disso anula a gravidade dos problemas ambientais nem a legitimidade de reivindicações de povos tradicionais, que sofrem há décadas com abandono estatal, grilagem e criminalidade na Amazônia. Mas a causa ambiental perde força quando se deixa capturar por métodos que relativizam lei e ordem e quando se converte em ferramenta de pressão de grupos que veem, na emergência climática, um atalho para impor projetos de poder que ampliam estatismo e restringem liberdades individuais.

Se o Brasil quiser sair da COP30 reforçado como exemplo de Brasil que dá certo, terá de mostrar que consegue conciliar proteção da floresta com respeito ao Estado de Direito, oferecendo espaço para o contraditório, sem ceder à lógica da ameaça ou da ocupação forçada. Isso significa garantir a liberdade de expressão – inclusive de quem critica a agenda verde – e, ao mesmo tempo, não tolerar que “atos simbólicos” degenerem em quebra-quebra ou agressão a profissionais de segurança.

No fim, o recado que ficará da COP30 não virá apenas dos discursos oficiais, mas também da forma como o país lidar com seus próprios excessos internos. Ou o Brasil mostra que sabe proteger suas instituições e seus cidadãos, ou corre o risco de reforçar a imagem de mais um elo frágil em um cenário de ameaças à democracia na América Latina, onde a pressão de ruas e redes muitas vezes tenta se sobrepor a regras, contratos e responsabilidades.

Fontes:

Brasil Paralelo – Cop 30 Brasil: Gastos Milionários e Brigas Internacionais
Fox Business – Multiple people arrested in NYC climate change protest on Wall Street
Agência Brasil – COP30: o que é, quando acontece e o que será discutido em Belém
COP30.br – Guardians of Biodiversity: Brasil coordinates largest Indigenous participation in COP history
Revista Cenarium – Indigenous enter fourth day of protest at COP30 host city
El País – Una protesta indígena irrumpe en la sede de la COP30: “Nuestra tierra no está en venta”

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