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Fed Reduz Taxa de Juros Pela Segunda Vez Consecutiva Para 3,75%-4%

29 de outubro de 2025Nenhum comentário
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Foto: REUTERS/Joshua Roberts
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Federal Reserve Corta Juros em 0,25 p.p., Citando Emprego e Limites de Dados Durante Paralisação do Governo

O Federal Reserve (Fed) anunciou, pela segunda vez consecutiva, um corte de 0,25 ponto percentual (p.p.) em sua taxa básica de juros, estabelecendo a nova faixa entre 3,75% e 4%. A decisão, que repercute fortemente nos mercados globais, foi motivada por crescentes riscos negativos ao emprego e pelas significativas limitações na apuração de dados econômicos impostas pela atual paralisação do governo federal dos Estados Unidos. Adicionalmente, o banco central americano informou a retomada de compras limitadas de títulos do Tesouro (Treasuries) e ajustou sua política de reinvestimento de ativos, marcando um período de adaptação e incerteza econômica.

Contexto

A recente decisão do Federal Reserve de reduzir sua taxa de juros não ocorre de forma isolada, mas se insere em um cenário econômico global complexo e em uma sequência de ações monetárias. Esta é a segunda vez seguida que o banco central americano opta por um corte dessa magnitude, repetindo o movimento da reunião anterior, em 17 de setembro. Essa constância sinaliza uma preocupação persistente do Federal Open Market Committee (FOMC), o principal comitê de política monetária do Fed, com a trajetória da economia dos EUA.

Um dos fatores mais destacados no comunicado do FOMC é o aumento dos riscos negativos ao emprego nos últimos meses. Embora a taxa de desemprego tenha subido, ainda se mantém em patamares considerados baixos até agosto, conforme os indicadores disponíveis. No entanto, a “paralisação do governo” (government shutdown) federal impôs um desafio adicional ao processo de formulação de políticas, uma vez que a redução na divulgação de dados econômicos essenciais limitou a visibilidade do comitê sobre a real saúde da economia. Essa restrição informacional adiciona uma camada de complexidade às deliberações, forçando o Fed a operar com um panorama incompleto, conforme apontado no comunicado.

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Paralelamente à questão dos juros, o Fed também se comprometeu a reiniciar compras limitadas de Treasuries. Essa medida visa combater sinais de escassez de liquidez que emergiram nos mercados monetários, uma condição que o banco central se esforça para evitar. O compromisso de manter a liquidez do sistema financeiro é crucial para o bom funcionamento do mercado e para a estabilidade econômica. A decisão sobre o balanço patrimonial complementa essa estratégia, mantendo o valor total das participações do Fed estável a partir de 1º de dezembro, mas redirecionando o reinvestimento dos rendimentos de títulos hipotecários vencidos para Treasuries, alterando a composição de seu portfólio.

Divergências no Comitê

A unanimidade não foi a tônica da decisão. O corte de juros, que explicitamente reconheceu os desafios impostos pela escassez de dados durante o shutdown, gerou divergências notáveis entre os formuladores de política monetária. O diretor Stephen Miran, por exemplo, defendeu uma redução mais acentuada nos custos dos empréstimos, argumentando talvez por uma ação mais agressiva para estimular a economia em face dos riscos de emprego. Em contrapartida, o presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, manifestou preferência pela manutenção da taxa de juros, sem nenhum corte, principalmente considerando o atual patamar elevado da inflação. Essas diferentes perspectivas sublinham o debate interno e a complexidade de equilibrar mandatos como pleno emprego e estabilidade de preços em um cenário incerto.

Impactos da Decisão

A decisão do Federal Reserve de reduzir novamente a taxa de juros e as outras medidas anunciadas reverberam por todo o sistema financeiro e a economia real, afetando desde grandes investidores até o consumidor final. Para o mercado financeiro, especialmente no segmento de renda fixa e bolsa de valores, a redução dos juros tende a ser um estímulo, diminuindo o custo de capital para empresas e tornando investimentos de risco, como ações, mais atraentes em comparação com a renda fixa, que oferece menores retornos com juros mais baixos.

A retomada das compras limitadas de Treasuries é uma medida direta para injetar liquidez no mercado, sinalizando uma preocupação do Fed com o funcionamento dos mercados monetários. Isso pode aliviar pressões de financiamento e garantir que os bancos tenham acesso a fundos suficientes, o que é vital para o fluxo de crédito na economia. Esse movimento também busca estabilizar os rendimentos dos títulos do governo, o que indiretamente afeta as taxas de juros de empréstimos corporativos e hipotecários, favorecendo um ambiente de crédito mais acessível.

Em relação à economia americana, o corte de juros tem o potencial de estimular o consumo e o investimento, ao baratear o crédito para pessoas físicas e jurídicas. No entanto, o comunicado do FOMC aponta que a inflação ainda segue elevada, e as incertezas sobre o cenário econômico persistem. A manutenção de uma inflação acima da meta do Fed, combinada com a busca por estímulo ao emprego, cria um dilema para o banco central, que precisa calibrar suas ações para evitar o superaquecimento da economia ao mesmo tempo em que a protege de desacelerações.

Efeitos no Balanço Patrimonial e Reinvestimento

A mudança na política de balanço patrimonial, reinvestindo os rendimentos de títulos hipotecários vencidos em Treasuries a partir de 1º de dezembro, terá um impacto estratégico. Essa realocação de ativos pode sinalizar uma preferência por controlar mais diretamente os rendimentos dos títulos de dívida pública, em vez de atuar no mercado imobiliário via títulos lastreados em hipotecas (MBS). Essa alteração pode influenciar as taxas de juros de longo prazo e a disponibilidade de crédito em diferentes setores da economia, com possíveis repercussões para o mercado imobiliário e para a dinâmica da dívida pública dos EUA.

Próximos Passos

Ainda que o Federal Reserve tenha agido para mitigar riscos e estabilizar os mercados, os próximos meses prometem ser decisivos para a política monetária americana. O desfecho da “paralisação do governo” (government shutdown) será um ponto crucial. Com a retomada da divulgação completa dos dados econômicos, o FOMC terá uma visão mais clara e abrangente do cenário, o que poderá influenciar suas próximas decisões sobre as taxas de juros e a gestão do balanço. A forma como a economia reagir aos cortes já implementados e a novos dados de inflação e emprego serão determinantes para os rumos futuros.

As expectativas do mercado estão voltadas para as próximas reuniões do FOMC, buscando sinais sobre a continuidade dos cortes de juros ou uma possível pausa para avaliar os efeitos das medidas recentes. Analistas e investidores estarão atentos a discursos de membros do Fed e a relatórios econômicos para antecipar movimentos. A persistência da inflação elevada, mesmo com os cortes, é um fator de preocupação que pode limitar a agressividade de novas reduções. O objetivo do Fed de alcançar o pleno emprego e manter a estabilidade de preços continuará guiando suas ações.

Além da política de juros, a gestão do balanço patrimonial do Fed, com o foco em Treasuries, será observada de perto. Essa mudança pode ter implicações de longo prazo na estrutura dos mercados de dívida e na capacidade do Fed de influenciar as taxas de juros em diferentes maturidades. A interação entre as decisões de juros, a política de balanço e o cenário macroeconômico global, incluindo a postura de outros bancos centrais, definirá o panorama financeiro para o futuro próximo, exigindo constante vigilância por parte de todos os agentes econômicos.

O Cenário Global e a Inflação

A política do Fed não impacta apenas os Estados Unidos. Como o maior banco central do mundo, suas decisões influenciam o fluxo de capitais, as taxas de câmbio e as condições financeiras globais. Investidores internacionais, empresas multinacionais e governos de outros países observam atentamente as movimentações do Fed, adaptando suas estratégias conforme as expectativas. A persistência da inflação elevada, um desafio global, continua a ser um ponto focal, e a forma como o Fed equilibra seu combate à inflação com a necessidade de estimular o emprego será um modelo para outras economias.

Fonte:
InfoMoney – Fed reduz taxa de juros em 0,25 p.p. e destaca limites de dados durante paralisação. InfoMoney

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