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Hamas Consolida Poder em Gaza com Execuções Pós-Cessar-Fogo, Gerando Dilema Internacional

16 de outubro de 2025Nenhum comentário
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Homens do Hamas em Deir al-Balah, na Faixa de Gaza, preparam área para entrega de reféns israelenses à Cruz Vermelha — Foto: Eyad Baba/AFP
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Hamas Consolida Poder em Gaza com Execuções Pós-Cessar-Fogo, Gerando Dilema Internacional

Na esteira do recente cessar-fogo com Israel, o Hamas tem promovido uma violenta e sangrenta consolidação de poder na Faixa de Gaza. O grupo islâmico, que governa o território palestino, tem esmagado grupos rivais e dissidentes através de execuções públicas e confrontos, reorganizando sua autoridade em um cenário de caos pós-guerra e forçando a comunidade internacional, especialmente os Estados Unidos, a reavaliar sua estratégia na região.

Contexto

A Faixa de Gaza, um território densamente povoado e assolado por anos de conflito, tornou-se palco de uma nova e brutal demonstração de força do Hamas logo após o acordo de cessar-fogo com Israel. Este período de aparente acalmia externa abriu espaço para uma intensa disputa interna pelo controle e hegemonia, onde o Hamas emergiu como a força dominante através de táticas implacáveis.

A apuração da BBC Verify, focada na análise e geolocalização de vídeos e relatos, revelou que as execuções públicas e os confrontos sangrentos não foram incidentes isolados, mas parte de uma campanha deliberada para eliminar qualquer oposição. Combatentes do Hamas, com suas insígnias distintivas, foram filmados patrulhando ruas e reprimindo focos de resistência, evidenciando a intenção de reprimir qualquer contestação à sua autoridade.

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Testemunhas palestinas em Gaza, incluindo um advogado e um ativista residente, expressaram um profundo temor diante da escalada da violência interna. Relatos indicam que muitos cidadãos se sentem encurralados entre a ameaça externa de Israel e a repressão interna imposta pelo Hamas, tornando a vida cotidiana ainda mais precária e cheia de incertezas. A situação humanitária, já frágil, deteriorou-se sob a sombra dessa nova onda de violência.

Dinâmica de Poder Pós-Guerra

O vácuo de poder e o caos criados pela recente guerra foram estrategicamente aproveitados pelo Hamas. Em vez de uma união para a reconstrução, o período pós-cessar-fogo foi marcado por uma redefinição brutal das esferas de influência. O grupo visou explicitamente aqueles que considerava colaboradores de Israel ou membros de facções palestinas rivais, enviando uma mensagem clara sobre quem detém o controle absoluto na região.

Analistas especializados observam essa movimentação com preocupação. Fawaz Gerges, professor de política do Oriente Médio na London School of Economics, descreveu a situação como uma ‘limpeza interna’, onde o Hamas está consolidando sua base de poder de forma implacável. Essa estratégia visa não apenas eliminar a oposição, mas também solidificar sua imagem como o único ator capaz de manter a ordem.

A fragilidade do cessar-fogo com Israel, portanto, não significou um alívio para a população de Gaza, mas sim o início de um novo capítulo de repressão. O Hamas, ao se posicionar como o principal provedor de segurança e distribuidor de ajuda, paradoxalmente exerce controle através da força e intimidação, tornando a liberdade de expressão e associação um risco mortal para os habitantes locais.

Impactos da Decisão

A consolidação violenta do poder do Hamas na Faixa de Gaza tem impactos profundos em múltiplas esferas, desde a política interna palestina até as relações internacionais. A estratégia brutal de execuções e confrontos não apenas elimina rivais, mas também instaura um clima de medo que sufoca qualquer forma de dissidência ou oposição organizada, alterando drasticamente o panorama político no enclave.

No âmbito político, a Autoridade Palestina, que teoricamente detém o controle de partes dos territórios palestinos, vê sua influência em Gaza ser completamente minada. A hegemonia do Hamas torna a perspectiva de uma governança unificada ainda mais distante, fortalecendo a divisão entre Gaza e a Cisjordânia, e complicando os esforços diplomáticos para uma solução de dois Estados. Segundo Yaniv Voller, especialista em Oriente Médio da Universidade de Kent, ‘o Hamas está solidificando seu controle a todo custo’.

As consequências sociais são igualmente devastadoras. O medo de represálias impede que a população denuncie abusos ou se organize para reivindicar direitos. A esperança de uma vida mais estável após o cessar-fogo é rapidamente substituída pela angústia de uma repressão interna, exacerbando o trauma coletivo e a desesperança em uma região já marcada por anos de conflito e sofrimento humanitário. A entrega de ajuda, embora coordenada pelo Hamas, é vista por muitos como uma ferramenta de controle.

Dilema Estratégico dos EUA

A postura do Hamas coloca os Estados Unidos e a comunidade internacional diante de um complexo dilema estratégico. Ao mesmo tempo em que o grupo é considerado uma organização terrorista por muitos países ocidentais, ele se estabelece como o ator-chave para a segurança e a distribuição de ajuda humanitária em Gaza. Essa dualidade força as potências a reconsiderar como interagir com o território sem legitimar as táticas violentas do Hamas.

O então presidente dos EUA, Donald Trump, expressou abertamente a necessidade de ‘desarmar o Hamas’ como uma condição para a paz e a estabilidade na região. No entanto, a realidade no terreno mostra um grupo mais entrincheirado e com maior controle, tornando tal desarmamento uma tarefa quase impossível sem uma intervenão militar de grande escala, com consequências imprevisíveis para a região e a população civil.

A dificuldade reside em equilibrar a necessidade de assistência humanitária e a busca por uma solução política duradoura com a recusa em negociar ou reconhecer um grupo que utiliza a violência de forma tão explícita para consolidar seu poder. Este dilema afeta diretamente a capacidade de construir uma paz sustentável e de promover os direitos humanos na Faixa de Gaza, mantendo a região em um ciclo contínuo de instabilidade.

Próximos Passos

Os desdobramentos esperados na Faixa de Gaza apontam para um cenário de persistente instabilidade e aprofundamento do controle do Hamas. Com a oposição interna esmagada e a autoridade redefinida pela força, é provável que o grupo continue a ditar as regras no território, controlando aspectos da vida civil e da segurança de maneira ainda mais ostensiva.

A comunidade internacional enfrenta o desafio de desenvolver novas abordagens para lidar com a Faixa de Gaza. A dependência do Hamas para a distribuição de ajuda e a manutenção de uma segurança relativa dentro do território, apesar de suas táticas brutais, cria uma complexidade que exige soluções inovadoras e diplomáticas, que não validem a violência, mas que garantam o acesso humanitário essencial à população.

Observadores internacionais estarão atentos a qualquer sinal de enfraquecimento da hegemonia do Hamas ou ao surgimento de novas formas de resistência interna. No entanto, o cenário mais imediato sugere que o grupo consolidou sua posição de maneira que será difícil reverter no curto prazo, especialmente sem uma coordenação internacional robusta e uma estratégia de longo prazo que aborde as raízes do conflito e da instabilidade.

A questão do desarmamento do Hamas, defendida por figuras como Donald Trump, permanece no centro do debate, mas sem um caminho claro para sua implementação. Os prazos para qualquer mudança significativa na dinâmica de poder são incertos, e a região continuará a ser um ponto focal de tensões geopolíticas, com a população de Gaza arcando com o pesado fardo dessas complexas interações de poder e violência.

O futuro da Faixa de Gaza, portanto, parece estar intrinsecamente ligado à capacidade do Hamas de manter seu controle e à resposta, ou falta dela, da comunidade internacional. A busca por uma paz duradoura e pela garantia dos direitos humanos dos palestinos na região se mostra cada vez mais desafiadora diante da realidade imposta pelas táticas brutais do grupo islâmico.

Fonte:
G1/Globo – A sangrenta disputa entre Hamas e grupos rivais pelo controle da Faixa de Gaza após cessar-fogo com Israel. G1/Globo

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