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Operação Última Dose fecha fábricas clandestinas e amplia cerco ao metanol em SP

7 de outubro de 2025Nenhum comentário
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São Paulo — A Polícia Civil de São Paulo fechou duas fábricas clandestinas e cumpriu 10 mandados de busca e apreensão em quatro cidades, apreendendo 316 mil rótulos falsos e 3.050 garrafas prontas para enganar consumidores. A ação, batizada de Operação Última Dose, ocorreu em Osasco (Grande São Paulo), Sumaré e Americana (interior paulista) e teve desdobramento em Poços de Caldas (MG), num movimento que visa desarticular a cadeia de falsificação de destilados em meio ao surto de intoxicação por metanol. Segundo o relato oficial, os endereços operavam como núcleos de preparação, envase e distribuição, com prensas de lacres, tampas, rótulos e caixas prontos para circular como se fossem marcas premium. Metrópoles

A ofensiva amplia o cerco iniciado ao longo das últimas semanas, quando o governo paulista criou um gabinete de crise e integrou vigilância sanitária, polícia e Procons para rastrear a origem de bebidas adulteradas. Em paralelo, o Ministério da Saúde instalou uma sala de situação e publicou nota técnica determinando notificação imediata de casos suspeitos e padronizando o atendimento nas emergências, inclusive com orientações sobre uso de etanol farmacêutico como antídoto e critérios para hemodiálise em quadros graves. O objetivo é encurtar o tempo entre a suspeita clínica e a resposta laboratorial, além de mapear rapidamente os pontos de venda e produção. CNN Brasil+1

No terreno policial, a Última Dose mirou a logística invisível que sustenta o golpe da “garrafa perfeita”: rótulos originais, tampas crimpadas e embalagens de primeira linha que dão aparência autêntica ao conteúdo ilícito. Em Osasco, investigadores localizaram maquinário de envase e um estoque de rótulos e garrafas; em Sumaré, apreenderam bebidas já prontas e insumos para falsificação; em Americana, recolheram caixas com milhares de rótulos e lacres. A polícia identificou responsáveis e levou investigados à delegacia; parte dos alvos fugiu na chegada das equipes, e as buscas seguem. O balanço preliminar destaca a escala industrial da fraude e sua capilaridade regional. Metrópoles

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A dimensão sanitária impõe pressa. O CIEVS (Centro Nacional de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde) contabilizou dezenas de notificações no país desde o fim de setembro, a maioria em São Paulo, o que levou a Saúde a articular protocolos de manejo e comunicação ativa a hospitais públicos e privados, com gatilhos claros para notificar, coletar amostras e acionar toxicologistas dos CIATox. O ministério também formalizou, em publicação oficial, procedimentos de triagem, diagnóstico e tratamento, reforçando que metanol não tem cheiro nem sabor distintivo, e que a confirmação depende de exame laboratorial. Na prática, a orientação nacional funciona como manual de bolso para urgências e vigilâncias estaduais em plena crise. CNN Brasil+1

Ao mesmo tempo, dados atualizados por veículos nacionais mostram a expansão das suspeitas e das investigações em poucos dias, com números variando conforme o recorte temporal dos boletins: relatos partem de dezenas de casos com óbitos confirmados e em apuração, sempre com São Paulo como epicentro e registros emergentes em outros estados. O padrão comum é a triangulação entre bares, adegas e depósitos/distribuidoras que alimentam um mercado paralelo de destilados com preço abaixo da média. Em comunicados recentes, o governo paulista detalhou interdições, lotes lacrados e apreensões que somam dezenas de milhares de garrafas, além de perícias em andamento. ISTOÉ Independente+2Band+2

Para quem está à frente do balcão — bares, restaurantes, adegas —, a operação deixa recados práticos. O primeiro é que nota fiscal e rastreabilidade voltaram a ser cláusula de sobrevivência: estoque sem comprovação de origem tem sido alvo preferencial de apreensão. O segundo é que exibição da garrafa no ato do serviço, com lacre visível e dose servida à vista do cliente, reduz risco reputacional e jurídico. O terceiro é que recipientes vazios viraram insumo crítico do crime; por isso, avança no Legislativo proposta para obrigar a trituração de garrafas de destilados após consumo, de modo a impedir reuso por falsificadores. A justificativa é simples: retirar da rua a matéria-prima que dá “cara legítima” ao golpe. ISTOÉ Independente

Do lado do consumidor, a mensagem central é de redução de dano enquanto a curva de fiscalização sobe. Especialistas lembram que a intoxicação por metanol pode demorar horas para manifestar sintomas — como dor de cabeça intensa, náusea, confusão, visão embaçada e fotofobia — e, quando chega, pode ser grave e evoluir para cegueira ou morte. A orientação é procurar emergência diante de sinais incomuns após ingerir destilados, levar amostra da bebida se possível e informar onde consumiu. As notas técnicas reforçam que o tempo é determinante no prognóstico; daí a insistência em notificação imediata e em linhas de cuidado que encurtam o caminho até o antídoto e a hemodiálise, quando indicados. CNN Brasil+1

A leitura investigativa da Última Dose dialoga com um traço estrutural: o poder econômico do mercado clandestino. Entidades do setor estimam que a adulteração alcança parcela significativa do volume de destilados no país, com perdas fiscais bilionárias e efeito corrosivo sobre a concorrência leal. A combinação de margens altas, insumos baratos e alto poder de engano (graças ao “kit rótulo + tampa + garrafa legítima”) cria incentivos para que células criminosas migrem de produto sempre que a fiscalização aperta. Fechar fábricas e apreender rótulos não encerra o problema; desorganiza a rede e aumenta o custo do crime, o que, no curto prazo, salva vidas. Noticias R7

A partir do que foi coletado nesta segunda-feira, a Polícia Civil aponta para três alavancas de impacto rápido. A primeira é subir a cadeia a partir da papelada: fornecedores de rótulos, gráficas que imprimem etiquetas, fabricantes de tampas e lacres e transportadoras contratadas. A segunda é usar inteligência financeira para rastrear pagamentos e alugueis — depósitos, galpões e “casas-base” — vinculados aos endereços, fechando o cerco a financiadores e receptadores. A terceira é consolidar o efeito demonstração: operações de alto volume, com divulgação de fotos e contagem de apreensões, tendem a inibir replicadores de baixo nível e a elevar o risco percebido pelos operadores da rede. Metrópoles

Outra frente que avança é a competência federal. Diante da suspeita de participação do crime organizado, a Polícia Federal abriu apuração para enxergar conexões interestaduais e o possível uso de rotas que transcendem o perímetro paulista. Essa costura responde ao fato de que insumos, embalagens e capital circulam por múltiplas unidades da Federação; a adulteração não nasce, cresce e morre num único município. Com a PF no terreno, a troca de dados com Receita, ANTT e Anvisa tende a ganhar velocidade. CNN Brasil

No front regulatório, o governo de São Paulo adotou medidas não penais com impacto direto: interdição de estabelecimentos, lacração de lotes sem documentação adequada e testes periciais orientados por risco. Em uma das ações mais recentes, um lote de 128 mil garrafas de vodca foi lacrado em Barueri, aguardando a regularização dos papéis; em outras diligências, fiscais e policiais varreram bairros da capital e cidades do entorno, recolhendo garrafas sem rótulo e produtos sem procedência. O recado para o varejo é de tolerância zero com estoque opaco — e, para o consumidor, que o poder público está intervindo onde há maior probabilidade de risco. Rádio Itatiaia+1

Sob a ótica de política pública, a Última Dose joga luz em três tarefas de médio prazo. 1) Cadeia segura e verificável: estimular que grandes fabricantes adotem marcação de segurança e rastreamento digital por lote, com verificação simples por QR e registro em banco público. 2) Sucatear o insumo do crime: aprovar normas que obriguem inutilização de garrafas no ponto de consumo (com incentivos a trituradores, logística reversa e contratos com cooperativas). 3) Educação e comunicação: campanhas didáticas sobre preços suspeitos, “refil” e sinais de adulteração, sem culpar a vítima — porque o golpe mimetiza muito bem a realidade. O Brasil já fez isso com medicamentos e agrotóxicos; bebidas alcoólicas, pela escala do surto, pedem tratamento semelhante. ISTOÉ Independente

Um elemento técnico costuma passar despercebido: o laboratório certo, na hora certa. A resposta paulista mapeou a rede de laboratórios de referência (como os polos de Campinas, Botucatu e Ribeirão Preto) e a malha dos CIATox para encurtar o diagnóstico. A engrenagem reduz falsos negativos clínicos (quando sintomas começam leves) e falsas certezas (“achei que era ressaca”). Sem provas laboratoriais, a repressão perde força nos autos e a vigilância perde velocidade. Daí a insistência de Saúde e Segurança na dupla coleta + cadeia de custódia, tanto da bebida quanto de materiais em endereços suspeitos. Correio Paulista

Do ponto de vista do mercado, o caso põe à prova compliance de distribuidores e atacadistas. Exigir contratos formais, auditorias de fornecedores e segregação de estoques (o que é consignado, o que é próprio, o que veio de fabricante homologado) deixou de ser “melhor prática” para virar blindagem de sobrevivência. Operadores que trabalham no limite, comprando “lotes de oportunidade” de origem nebulosa, tendem a arrastar o varejo — e o consumidor — para o risco penal e sanitário. A pressão pública e os números da Última Dose podem empurrar a cadeia para o lado da transparência, especialmente se a fiscalização seguir inteligente e constante, não só reativa a tragédias. Metrópoles

A comunicação oficial também subiu um degrau. Em notas e entrevistas, as autoridades têm evitado pânico e, ao mesmo tempo, afirmado a excepcionalidade do momento — algo “fora da série histórica”, como disse o ministro da Saúde, ao justificar a sala de situação. Isso faz diferença nas pontas: pronto-socorros calibram a suspeição clínica, agentes de campo priorizam amostras por risco e a opinião pública entende que nem toda garrafa está contaminada, mas que há condutas seguras a adotar. Transparência — números, endereços interditados, laudos publicados — mantém a confiança social enquanto a repressão avança. CNN Brasil

Em síntese, a Operação Última Dose cumpre dois papéis. No curto prazo, quebra a perna de laboratórios clandestinos com grande capacidade de engano — e retira de circulação um arsenal de rótulos e garrafas que alimentaria meses de fraude. No médio prazo, oferece inteligência para políticas de rastreio, descarte e punição. A crise do metanol expôs uma ferida conhecida: a porosidade entre formal e informal na cadeia de bebidas. A resposta que salvará mais vidas não é episódica: é integrada, com polícia, saúde e regulação andando juntas — da fábrica clandestina ao pronto-socorro, do balcão à Justiça. Metrópoles

Fontes
Metrópoles — “Última dose: operação fecha 2 fábricas clandestinas de bebidas em SP”; 316 mil rótulos, 3.050 garrafas e cidades-alvo (Osasco, Sumaré, Americana; desdobramento em Poços de Caldas). Metrópoles
CNN Brasil — “Bebida com metanol: Brasil tem 43 casos e Saúde cria sala de monitoração”; instalação de sala de situação e números iniciais por estado. CNN Brasil
Ministério da Saúde — Nota Técnica Conjunta nº 360/2025 (orienta notificação imediata, manejo clínico e antídoto/diálise). Serviços e Informações do Brasil
Band / Itatiaia / ISTOÉ — ações do Governo de SP: interdições, lacração de lote em Barueri, confirmação de casos e gabinete de crise. Band+2Rádio Itatiaia+2
ISTOÉ — proposta na Alesp para triturar garrafas e coibir reuso por falsificadores. ISTOÉ Independente

Americana Antídoto etanol Bebidas adulteradas CIATox CIEVS Consumidor Fiscalização Gabinete de crise Hemodiálise Logística do crime metanol Ministério da Saúde Operação Última Dose Osasco Poços de Caldas Polícia Civil de SP Rótulos falsos Saúde pública Sumaré Vigilância Sanitária
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