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Lula fala com Trump e reforça agenda de democracia, trabalho e clima; Alckmin diz que conversa “foi melhor do que o esperado”

6 de outubro de 2025Nenhum comentário
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A ligação entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recolocou o eixo Brasília–Washington no centro da pauta internacional e abriu uma janela de oportunidade para reverter tarifas punitivas e distensionar relações afetadas por meses de ruído político. Nas palavras do vice-presidente Geraldo Alckmin, o diálogo foi melhor do que o esperado, sinalizando espaço para avançar em comércio, cooperação econômica e temas sensíveis como clima e governança democrática. Para quem acompanha com atenção a política externa de orientação social e ambiental do governo brasileiro, o telefonema consolida uma estratégia: enfrentar divergências com firmeza, mas sem romper pontes que garantem proteção a empregos, reindustrialização verde e defesa das instituições. Noticias R7

A conversa durou aproximadamente meia hora, teve tom amistoso segundo as duas chancelarias e dedicou tempo relevante a uma pauta concreta. Lula pediu a retirada de tarifas extraordinárias impostas por Washington a produtos brasileiros, com impacto direto em cadeias produtivas intensivas em trabalho, e reiterou que o Brasil é um raro país do G20 com o qual os Estados Unidos mantêm superávit comercial. O objetivo é claro: aliviar pressões sobre exportadores e manter a trajetória de investimento e geração de renda que ancoram a estratégia social do governo para 2025 e 2026. O presidente também convidou Trump para a COP30, em Belém, dentro de uma diplomacia climática que vem buscando costurar compromissos de transição justa com parceiros tradicionais e eventuais antagonistas. AP News+1

O primeiro sinal político após o telefonema chegou do próprio Palácio do Planalto. Em fala a jornalistas, Alckmin descreveu a conversa como muito boa e melhor que o governo esperava, acrescentando que a equipe econômica vê espaço para construir um caminho de ganha-ganha em tarifas, investimentos estratégicos e diversificação das relações bilaterais. Em paralelo, a CNN Brasil e outros veículos registraram o mesmo clima de otimismo entre assessores que acompanham a pauta desde a rápida aproximação ocorrida nos bastidores da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. O Itamaraty e a Casa Branca trabalham para materializar uma reunião presencial em breve, sinal de que, na prática, a política externa está operando na direção de uma normalização pragmática. CNN Brasil+2Reuters+2

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O foco social e democrático da conversa

Do ponto de vista de um projeto de desenvolvimento com distribuição de renda, a reversão de tarifas é mais do que disputa comercial. Cada ponto percentual a menos sobre bens brasileiros, sobretudo manufaturados e agroindustriais com cadeia interna robusta, protege turnos de trabalho, evita demissões e permite que planos de modernização tecnológica avancem com previsibilidade. É também um gesto político que reconhece o papel do Brasil como parceiro confiável em segurança alimentar, transição energética e semicondutores verdes. Ao insistir que a tarifa tem motivação política e penaliza trabalhadores dos dois países, o governo brasileiro sustenta uma crítica que dialoga com sindicatos nos Estados Unidos e com legisladores preocupados com inflação e poder de compra. O efeito procurado é deslocar a discussão do terreno punitivo para o da complementaridade produtiva. AP News

A ligação igualmente serviu para reforçar um compromisso que organiza a diplomacia brasileira desde 2023. O Planalto não relativiza ataques a instituições e não transige com aventuras golpistas dentro e fora de casa. A relação com Washington, nesse sentido, só interessa se alicerçada em respeito à independência do Judiciário, à autonomia do Ministério Público e à separação de Poderes. Ao mesmo tempo, o Brasil não transformará diferenças em exercício de hostilidade gratuita, porque sabe que cooperação é vital para manter empregos, expandir a classe média e financiar políticas públicas. A mensagem, cuidadosamente calibrada, também foi dirigida ao público interno americano. Ao conversar com Trump, e não apenas sobre Trump, Lula pratica o que vem repetindo para parceiros do Sul Global: o Brasil fala com todos, preserva sua agenda social e climática e não confunde diálogo com submissão. The Guardian

Comércio, investimento e a agenda verde

A combinação entre política industrial, reindustrialização limpa e metas climáticas é a espinha dorsal do programa brasileiro nesta década. Uma relação mais estável com os Estados Unidos ajuda a destravar investimentos cruzados em minerais críticos, baterias, biocombustíveis avançados, hidrogênio de baixo carbono, refino verde e digitalização segura da manufatura. Retirar tarifas excepcionais é um passo para que empresas possam planejar cronogramas de produção sem sobressaltos, exportar com previsibilidade e importar itens estratégicos com menor custo de capital. Em um momento em que governos do G7 e do G20 experimentam subsídios e compras públicas para acelerar transição energética com emprego decente, o Brasil se apresenta como plataforma competitiva e parceiro de risco regulatório menor. A leitura de Brasília é que não há incompatibilidade entre defender o trabalhador americano e reconhecer que o trabalhador brasileiro não precisa ser punido por disputas retóricas. AP News+1

A COP30 oferece palco concreto para traduzir esse pragmatismo. O convite feito a Trump é, em si, um gesto de descompressão. Se o presidente americano aceitar, passará por uma Amazônia que o Brasil quer mostrar como fronteira de desenvolvimento com floresta em pé, bioeconomia, ciência e povo no centro. Se recusar, a agenda segue, mas a narrativa que fica para investidores e formadores de opinião é a de que Lula oferece diálogo em temas que geram empregos e reduzem risco climático para todos. Dentro do governo, a avaliação é que a diplomacia climática tem mais chance de produzir bons frutos quando não é pensada como arma de humilhação geopolítica, e sim como política industrial compartilhada. O recado enviado na ligação foi esse. The Guardian

Um passo além da espuma

A política externa costuma ser soterrada por ruídos diários, mas algumas pistas ajudam a separar espuma de curso d’água. A primeira é a constância. Não houve improviso no telefonema, e sim preparação ao longo de semanas, desde o encontro breve na ONU e os recados públicos de ambas as partes de que havia química e disposição para conversar. A segunda é a materialidade. Quando o Planalto leva à mesa tarifas concretas, datas, convites e propostas de cooperação, tira o debate do terreno simbólico e o empurra para a planilha onde emprego, inflação e investimento contam mais que frases de efeito. A terceira é a direção. Para um governo de esquerda democrática, que precisa entregar crescimento com inclusão e respeitar a institucionalidade, convém transformar antagonismos em resultados práticos que reduzam desigualdade, aumentem renda e melhorem serviços públicos. A ligação anda nesse trilho. Reuters+1

A própria comunicação de Alckmin ajuda a entender a aposta. Ao dizer que foi melhor que o esperado, o vice indica que o Planalto não superestima sorrisos, mas registra que o canal político está aberto e que há disposição de Trump para negociar. O registro de que o tom foi amistoso e a avaliação de otimismo para avançar criam espaço para que o Ministério da Fazenda trabalhe alternativas técnicas que aliviem pressões sobre exportadores e importadores. Em uma economia global de juros altos, prolongar tensões tarifárias por vaidade política é o oposto de cuidar do emprego e do salário. A diplomacia que interessa à maioria é a que baixa o preço do insumo, abre mercado para o nosso produto, traz investimentos que valorizem a força de trabalho e respeitem regras. Noticias R7+1

Democracia como cláusula pétrea

O contexto que antecede a ligação explica por que o Brasil insiste na defesa do Estado de Direito como condição para normalizar relações com qualquer governo. Depois de anos turbulentos, a democracia brasileira reafirmou suas cláusulas de compromisso e puniu delitos. Esse processo, liderado por instituições autônomas, não é moeda de troca em negociação comercial. Ao mesmo tempo, o Brasil não importará crises de outras jurisdições nem fará do tema judicial um jogo de empurra diplomático. É possível conversar sobre tarifas, logística, energia e clima sem desrespeitar juízes, promotores e a Constituição. É assim que a política externa de um governo popular se mantém firme em princípios e eficiente em resultados. A conversa com Trump foi calibrada para sustentar exatamente esse equilíbrio. The Guardian

Mesmo analistas céticos com reconciliações rápidas admitem que há um caminho de utilidade comum. Os Estados Unidos precisam de parceiros confiáveis em alimentos, energia limpa e minerais críticos. O Brasil precisa de previsibilidade e investimento. O interesse mútuo se impõe, e a ideologia deixa de ser um bloqueio quando o respeito às instituições entra como premissa. A esquerda que governa o Brasil não cede em valores democráticos e sociais, mas não confunde firmeza com isolamento. Quem paga a conta do isolacionismo é o trabalhador. O telefonema de hoje reduz esse risco e amplia as chances de que o país siga crescendo com escolas abertas, vacinas no braço e pontes sobre as quais passam exportações e empregos. Reuters

O cronograma que importa

O próximo passo é transformar a boa conversa em atos. Isso inclui a montagem de uma agenda de reunião presencial, a troca de missões técnicas para tarifação e facilitação de comércio, e o desenho de projetos com financiamento cruzado em áreas que geram empregos de qualidade. A experiência recente mostra que, quando a diplomacia opera com prazos, as resistências perdem fôlego. O Brasil quer sair do pêndulo em que a cada mês a tarifa sobe ou desce por razões alheias à lógica econômica. Quer previsibilidade para suas empresas e para seus trabalhadores. Nesse desenho, o Ministério da Fazenda e o Itamaraty trabalham com a hipótese de compromissos graduais que possam ser anunciados em etapas, de preferência antes do fim do ano. O relógio da política externa também é o relógio do emprego. Reuters

Ao mesmo tempo, a estratégia social recomenda comunicar de forma transparente o que se negocia. Tarifas que caem não são favor concedido a elites, mas alívio para o custo de vida e para a competitividade de pequenas e médias empresas. Quando o Brasil exporta com menos barreira, enche armazém, contrata gente e paga imposto que financia saúde e educação. Quando importa máquinas com menos sobretaxa, moderniza planta e melhora produtividade. A diplomacia que baixa parede e abre porta é política social aplicada. Por isso, a conversa de hoje interessa mais a quem pega o ônibus de manhã do que a qualquer comentarista de ocasião. AP News

Clima e Amazônia no centro

A escolha de Belém como sede da COP30 foi um gesto de política interna e externa. Interna, porque traz a Amazônia para o centro da economia nacional e dá corpo a um projeto de bioeconomia que mistura ciência, saber tradicional, inovação e agregação de valor. Externa, porque convida o mundo a ver de perto as soluções que o Brasil oferece. Levar Trump a Belém poderia ser um ato simbólico de reaproximação, mas, independentemente disso, o Brasil seguirá costurando coalizões pelo clima com governos de matizes variados, desde que joguem limpo com o planeta e com as pessoas. Reindustrializar com floresta em pé, energia limpa e inclusão não é slogan, é horizonte. A conversa com Washington só tem graça se ajudar a colocar esse horizonte mais perto. The Guardian

Política com gente dentro

Uma leitura honesta da diplomacia que se viu hoje passa pelas pessoas que dão sentido à palavra desenvolvimento. A trabalhadora que depende do turno extra porque a fábrica conseguiu manter contrato de exportação. O estudante do eixo Norte-Nordeste que enxerga futuro em cadeias de bioeconomia financiadas por acordos climáticos. O técnico de manutenção que cuida de uma rede de transmissão que se expande com investimento em energia limpa. A agricultora familiar que se integra a uma logística que exporta com menos custo. Quando a esquerda brasileira fala de comércio com olhos sociais, fala dessas trajetórias. A ligação com Trump, por mais que agrade ou irrite torcidas, só será relevante se ajudar essas histórias a acontecer. O governo joga nesse tabuleiro, não em jogos de cena. CNN Brasil

O debate público e a serenidade

Haverá quem tente reduzir a conversa a ato de conveniência, rendição ou espetáculo. A resposta se encontra no conteúdo. Tarifa menor protege emprego. Investimento em clima cria novas indústrias. Respeito institucional evita recaídas autoritárias. A esquerda democrática se move por esse triângulo. Quando o debate público se descola da agenda concreta e vira uma sucessão de rótulos, perde-se tempo e corre-se o risco de alimentar radicalismos que só empobrecem o país. A serenidade na política externa é parte da proteção social. Significa não transformar o mundo em espelho de nossas brigas de rede e, ao contrário, trazer do mundo aquilo que ajuda a vida a funcionar melhor aqui dentro. A ligação com Washington foi exatamente isso: política pública com telefone na mão. Reuters

Um sinal de maturidade

O Brasil aprendeu a dura lição de que conquistas sociais e democráticas podem ser sabotadas quando se desdenha das instituições e quando a economia é tratada como campo de batalha ideológica. A decisão de conversar com quem pensa diferente, sem abdicar de princípios, é marca de maturidade. Ao falar com Trump e reivindicar comércio justo, Lula fez política no sentido mais nobre do termo. A boa política é aquela que reduz sofrimento e amplia possibilidades, que põe comida na mesa e vacina no braço, que abre mercado e defende a Constituição. A esquerda brasileira governa para isso, e a diplomacia é uma das ferramentas. O resto é barulho. The Guardian

Fontes
R7 — Alckmin diz que ligação foi melhor do que o esperado e que há espaço para avançar em uma solução de ganha-ganha. Noticias R7
CNN Brasil — vice-presidente relata otimismo após diálogo de meia hora e Planalto trabalha próximos passos. CNN Brasil
Reuters — governo confirma videoconferência em tom positivo e agenda de encontro presencial em coordenação com os Estados Unidos. Reuters+1
AP — Lula pede a Trump retirada de tarifa e lembra superávit americano no comércio com o Brasil, convite para COP30 em Belém. AP News
The Guardian — call descrita como amistosa, com pedido de remoção de tarifas e abertura para cooperação em comércio e clima. The Guardian

Brasil Clima Comércio Democracia Estados Unidos Política Externa Tarifa Trabalho
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